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Comportamento longitudinal dos espaços das extrações ortodônticas no período pós-tratamento

Marcelo Vinicius Valerio José Fernando Castanha Henriques; Marcos Roberto de Freitas; Daniela Gamba Garib; Sérgio Estelita Cavalcante Barros; Guilherme Janson; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 33, p. 359, res. PN0780, 2019. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2019

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  • Título:
    Comportamento longitudinal dos espaços das extrações ortodônticas no período pós-tratamento
  • Autor: Marcelo Vinicius Valerio
  • José Fernando Castanha Henriques; Marcos Roberto de Freitas; Daniela Gamba Garib; Sérgio Estelita Cavalcante Barros; Guilherme Janson; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)
  • Assuntos: EXTRAÇÃO ORTODÔNTICA; TRATAMENTO ORTODÔNTICO
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 33, p. 359, res. PN0780, 2019. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2019/SBPqO_BORv033_book_p5.pdf. Acesso em: 12 maio 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi avaliar, quantificar e mensurar os espaços das extrações ortodônticas e seu comportamento ao final do tratamento, em curto e longo prazos. Modelos de 1950 pacientes tratados com extrações ortodônticas, com diversas más oclusões, foram divididos de acordo com o estágio cronológico: ao final do tratamento (T0), 1 ano póstratamento (curto prazo, T1) e 5 anos pós-tratamento (longo prazo, T2). Os espaços das extrações foram mensurados com um paquímetro digital. As análises longitudinais foram realizadas por porcentagens de pacientes e de quadrantes. Além disso, também foram realizadas comparações intra-arco e interarcos em curto e longo prazos, por má oclusão. Avaliou-se a variação da dimensão dos espaços nos três estágios pela Análise de Variância, seguida pelo Teste Tukey. A má oclusão de Classe II foi a mais prevalente, seguida pelas Classes I e III, respectivamente. Mais da metade dos pacientes apresentaram 1 a 4 quadrantes abertos ao final do tratamento. Mais de 35% dos pacientes apresentaram fechamento tardio dos espaços, enquanto quase 10% apresentaram reaberturas. Mais de 6% dos quadrantes persistiram abertos nos três estágios. Em longo prazo, a dimensão dos espaços diminuiu significantemente, tendendo a uma maior redução no arco inferior. A porcentagem de pacientes com 1 a 4 quadrantes abertos ao final do tratamento foi substancial. Houve redução significante na dimensão dos espaços em longo prazo, porém, muitos espaços ainda persistiram abertos. Mais de 90% dos quadrantes fechados ao final do tratamento permaneceram estáveis
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 359, res. PN0780.
  • Idioma: Português

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