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Impacto do índice de Massa Corporal e gengivite em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico

Giorgio Dominici F. A Ávila; Guilherme Janson; José Roberto Pereira Lauris; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)

Brazilian Oral Research v. 33, p. 482, res. PN1573, 2019. Supplement 2 1807-3107

São Paulo 2019

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  • Título:
    Impacto do índice de Massa Corporal e gengivite em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico
  • Autor: Giorgio Dominici
  • F. A Ávila; Guilherme Janson; José Roberto Pereira Lauris; Sílvia Helena de Carvalho Sales Peres; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (36. 2019 Campinas)
  • Assuntos: ÍNDICE DE MASSA CORPORAL; GENGIVITE; TRATAMENTO ORTODÔNTICO
  • É parte de: Brazilian Oral Research v. 33, p. 482, res. PN1573, 2019. Supplement 2 1807-3107
  • Notas: Disponível em: https://www.sbpqo.org.br/hotsite2019/SBPqO_BORv033_book_p5.pdf. Acesso em: 12 maio 2021
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivou-se avaliar o impacto do índice de massa corporal (IMC) e inflamação gengival em paciente submetidos ao tratamento ortodôntico. A amostra foi composta por 85 prontuários, sendo de homens (n=32) e de mulheres (n=53). A presença de inflamação gengival prévio (T0) e depois da terapia ortodôntica (T1), a qual foi classificada por uma escala de três pontos: 0 = nenhuma alteração gengival, 1 =suave vermelhidão ou inflamação gengival, 2 =severa vermelhidão ou inflamação gengival. A cooperação do paciente foi medida por meio de entrada negativas no prontuário (perda de elásticos, quebra de aparelho, faltas às consultas, uso insuficiente de elásticos, etc.). O IMC foi calculado para avaliar as condições antropométricas, por meio do peso/ altura2. Correlação de Spearman e o teste qui-quadrado foram adotados (p<0,05). A gengivite após o tratamento esteve relacionada ao IMC (r=0,244; p=0,025) e a cooperação do paciente (r=0,233; p=0,032). Entre os grupos, as mulheres em sua maioria apresentaram boa cooperação (66%) e os homens estiveram entre deficiente e má colaboração (59,4%). No qui-quadrado foi demonstrado que as mulheres foram mais colaboradoras durante o tratamento (p=0,040). Pode-se concluir que quanto maior o IMC, menor cooperação e maior incidência de gengivite em pacientes submetidos ao tratamento ortodôntico. Fato este, que deverá ser considerado pelos ortodontistas, durante o planejamento do tratamento desses pacientes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 482, res. PN1573.
  • Idioma: Português

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