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Argumentação e autoria o silenciamento do dizer
Soraya Maria Romano Pacífico Leda Verdiani Tfouni
2002
Localização:
FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto
(Pacfico, Soraya Maria Romano )
(Acessar)
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Título:
Argumentação e autoria o silenciamento do dizer
Autor:
Soraya Maria Romano Pacífico
Leda Verdiani Tfouni
Assuntos:
PSICOLOGIA EDUCACIONAL
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
O objetivo deste trabalho é analisar como alunos universitários, do curso de Psicologia, de uma universidade particular de Ribeirão Preto -SP, trabalham com a compreensão e produção dos sentidos dos textos dissertativo-argumentativos. Mais especificamente, pretende investigar como estes sujeitos ocupam as posições de autor e leitor, tomando como base, fundamentalmente, o conceito de interpretação. A fundamentação teórica sustenta-se nos pressupostos da Análise do Discurso de 'linha francesa', que tem como principal expoente Michel Pêcheux, que, em 1969, instalou um novo paradigma para os estudos lingüísticos, que passam a ser os estudos do discurso. Com as contribuições da Análise do Discurso (AD), pôde-se avançar nas questões sobre o sentido e procurar compreendê-lo como uma construção com o sujeito, em determinado contexto histórico. Dessa forma, pretende-se aqui investigar a interpretação como uma questão ideológica, vinculada à ideologia das instituições dominantes. Sendo a escola uma instituição, a interpretação deixa de ser um ato livre, e permanece ligada a uma classe que controla os sentidos que podem e devem circular. Em nosso trabalho, ideologia será entendida como mecanismo de naturalização dos sentidos, isto é, como se fosse natural atribuir determinados sentidos às palavras e não outros, em um dado contexto sócio-histórico. Para a realização desta pesquisa foram coletadas 200 (duzentas) redações de alunos do primeiro ano de Psicologia de uma
universidade particular, produzidas a partir da leitura e discussão de textos de vários gêneros e material idades simbólicas. As redações foram produzidas como trabalho extraclasse. Pedia-se aos sujeitos que construíssem textos argumentativos, expondo suas opiniões sobre os temas das leituras realizadas em classe. Analisa-se o funcionamento dos textos a partir dos indícios marcados pelas formas lingüísticas presentes nos mesmos a fim de se compreender como ) se constrói, em cada redação, a relação do sujeito com o sentido. Do que foi observado, é possível dizer que criar o efeito-autor no texto argumentativo é uma tarefa complicada, pois para argumentar o sujeito precisa mobilizar uma multiplicidade de conhecimentos, ou seja, ele precisa ter acesso ao arquivo, entendido aqui como um campo de documentos disponíveis sobre uma questão. Com base nas análises feitas, pode-se afirmar que o sujeito não tem acesso ao arquivo, pois o conhecimento sobre o referente chega ao aluno pela visão legitimada que o professor tem do objeto, causando assim, no aluno, um silenciamento no seu poder de argumentação. Para nós, a falta do trabalho com o arquivo, nas escolas, provoca a interdição do sujeito à possibilidade de produção do texto argumentativo e, como defendemos, à autoria, visto que consideramos que a produção do texto argumentativo exige que a autoria se instale. Tanto a produção do texto argumentativo quanto a autoria reivindicam determinadas condições para que
aconteçam, condições estas que, a nosso ver, dependem das possibilidades de interpretação do sujeito e do seu acesso ao arquivo. Podemos afirmar, enfim, que a autoria, assim como a argumentação exigem que o sujeito assuma a responsabilidade pelo dizer, e isso, a escola nega, pois o "dizer" que circula no discurso pedagógico, que é o discurso científico, já tem autoria e é altamente argumentativo; portanto, determinadas vozes (mediadores) detêm o direito de autoria sobre um dizer, e resta aos alunos apenas reproduzir esses sentidos, através de paráfrases. Permitir que o aluno seja autor/leitor, na perspectiva da Análise do Discurso, significa instigá-lo a trabalhar na tensão entre paráfrase (o mesmo) e polissemia (o diferente), e isso será possível se a escola inserir na história os sentidos dos textos lidos e produzidos pelos sujeitos
Data de criação/publicação:
2002
Formato:
190 p.
Idioma:
Português
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