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Uso da radiotelemetria para detecção do estro em fêmeas búfalas luteólise durante duas fases do ciclo estral, ultra-sonografia da ovulação e perfís hormonais

Roberto Mendes Porto Filho Pietro Sampaio Baruselli; Ed Hoffmann Madureira

Boletim de Medicina Veterinária Espírito Santo do Pinhal v. 1, n. 1, p. 13-32, 2005

Espírito Santo do Pinhal 2005

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Uso da radiotelemetria para detecção do estro em fêmeas búfalas luteólise durante duas fases do ciclo estral, ultra-sonografia da ovulação e perfís hormonais
  • Autor: Roberto Mendes Porto Filho
  • Pietro Sampaio Baruselli; Ed Hoffmann Madureira
  • Assuntos: TELEMETRIA; BÚFALOS; PROSTAGLANDINAS; HORMÔNIOS; SINCRONIZAÇÃO; RITMOS BIOLÓGICOS ANIMAL; ESTRO ANIMAL
  • É parte de: Boletim de Medicina Veterinária Espírito Santo do Pinhal v. 1, n. 1, p. 13-32, 2005
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BAP-252 Documento Digital
  • Descrição: Oze novilhas búfalas foram sincronizadas com prostaglandina (PGF2a) e mantidas sob detecção do estro através da radiotelemetria. Os animais foram divididos em dois grupos, dependendo do período do ciclo estral no qual o tratamento com PGF2a foi realizado (antes e depois do D-10; D-0=estro), e mantidos com duas fêmeas búfalas androgênizadas. As ovulações foram verificadas por exames ultra-sonográficos (realizados a intervalos de 6 horas após o início do estro). Níveis de progesterona (P4) foram determinados no dia da aplicação da PGF2a, no D-O e no D-5. Os níveis de estradiol e LH foram detectados em 4 novilhas submetidas a coletas de sangue a intervalos de uma hora, iniciando 24 horas depois aplicação de PGF2a e seguindo até a constatação da ovulação. O sistema de radiotelemetria apresentou eficiência de 90% (n=45/50) na detecção do estro. Somente 5 búfalas não foram detectadas em estro mas apresentaram ovulação. A duração do estro (11,8 + OU - 5,6h), o intervalo entre o início (30,0 + OU - 4,9h) e o final (17,9 + OU -4,1 h) do estro e a ovulação, o número de montas (24,6 + OU - 18,2), a duração de cada monta (3,6 + OU - 0,7seg.) e a duração total das montas durante o estro (94,2 + OU - 80,7 seg.), não diferiram (P>0,0,5) entre os tratamentos com PGF2a. Entretanto, o intervalo entre PGF2a-início do estro (40,7 + OU - 10,9h vs. 56,7 + OU - 12,8h) e PGF2a-ovulação (70,0 + OU - 11,3h vs. 85,6:t 12,5h), foi menor (P<0,05) para animais tratados antes do D-10. A
    detecção da primeira monta (início do estro) e o total de montas apresentou distribuição homogênea durante o dia (24 horas). O diâmetro máximo do folículo ovulatório foi 13,7 + OU - 0,12mm, com taxa de crescimento de 1,6 + OU - 0,8mm/dia, não diferiram entre os grupos (P>0,05). Os níveis de P4 foram 3,82 + OU - 1,46ng/ml, 0,26 + OU - 0,09ng/ml e 1,38 + OU - 0,16ng/ml, respectivamente para o dia do tratamento com PGF2a, D-0 e D-5. Búfalas tratadas antes do ) D-10 apresentaram níveis de P4 menores no dia da aplicação da PGF2a (2,79 + OU - 0,98ng/ml vs. 4,85 + OU - 1,26ng/ml; P < 0,05). Todos Os animais (100% apresentaram níveis de P4 menores que 1,0ng/ml no dia do estro. Os intervalos entre aplicação de PGF2a e a concentração máxima (pico) de LH, entre o início do estro e o pico de LH e entre o pico de LH e a ovulação foram 45,6 + OU - 10,8h, 3,6 + OU - 3,4h e 25,6 + OU - 2,6h, respectivamente. O pico de LH foi 45,8 + OU - 11,9ng/ml, variando entre 35,8ng/ml até 62,4ng/ml. A concentração máxima de estradiol foi 8,9 + OU - 1,7pg/ml, variando entre 7,2pg/ml até 10,9pg/ml
  • Editor: Espírito Santo do Pinhal
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 13-32.
  • Idioma: Português

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