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Morfologia e vascularização do timo em galinhas da angola (Numidea meleagris galeata)

Marcelo Ismar Silva Santana Pedro Primo Bombonato

2002

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (T.1149 FMVZ e.2 )(Acessar)

  • Título:
    Morfologia e vascularização do timo em galinhas da angola (Numidea meleagris galeata)
  • Autor: Marcelo Ismar Silva Santana
  • Pedro Primo Bombonato
  • Assuntos: TIMO (SISTEMAS SANGUÍNEO E IMUNE); ARTÉRIAS; VASCULARIZAÇÃO EM ANIMAL; SISTEMA VASOMOTOR; GALINHAS D'ANGOLA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Aspectos morfológicos como número, forma, tamanho e irrigação (origem, número e ordenação dos vasos tímicos) dos lobos tímicos foram investigados em 30 exemplares de galinhas da angola, preparadas mediante técnica de injeção dos vasos arteriais com solução aquosa de Neoprene Látex "650", com posterior fixação em solução aquosa de formol a 10%. Para a observação da angioarquitetura do timo foram injetados 2 exemplares com resina acrílica polimerizável e 4 com Mercox (TM), submetidos ao processo de corrosão. Após dissecação dos modelos em látex, ficou caracterizada a presença de lobos tímicos cervicais, posicionados em ambos os antímeros do pescoço, em número variável de 7 a 22 com maior predominância de 7 lobos para o antímero direito e 6 para o esquerdo, com comprimento e largura média de 1,12 cm e 0,30 cm, respectivamente, para os lobos cervicais direitos e 1,27 cm e 0,34 para os esquerdos, estando dispostos, preferencialmente, dorsolateralmente ao feixe vasculoneural do pescoço e irrigados por um número de colaterais que variou de 3 a 19 para o antímero direito, com maior frequência de 12 ramos e de 6 a 22 para o esquerdo, com maior frequência de 13 ramos, oriundos predominantemente das artérias comum do nervo vago direita e esquerda. Os moldes arteriais de resina mostraram ramos tímicos (ramos primários) emergindo da artéria principal em ângulo que se aproxima de 90'GRAUS', de onde se destacam um número variado de colaterais (ramos secundários) direcionados
    preferencialmente para a periferia do lobo onde se subdividem em ramos menores (ramos terciários), que por sua vez, originam exíguos colaterais (ramos quaternários) que constituem uma rede com espaços de tamanhos e formas variadas, representando as lacunas deixadas por células reticuloepiteliais e por grupos de linfócitos tímicos. Não foram verificadas anastomoses entre os diferentes tipos de ramos, o que propiciou a formação de uma unidade morfológica ) limitada naturalmente
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 137 p.
  • Idioma: Português

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