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Avaliação da musculatura respiratória e dos volumes pulmonares como preditor de complicações respiratórias no pós-operatório de cirurgia

Viviany Mendes Borges Alfredo José Rodrigues

2008

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Borges, Viviany Mendes )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da musculatura respiratória e dos volumes pulmonares como preditor de complicações respiratórias no pós-operatório de cirurgia
  • Autor: Viviany Mendes Borges
  • Alfredo José Rodrigues
  • Assuntos: CARDIOLOGIA (CIRURGIA); CAPACIDADE PULMONAR; RESPIRAÇÃO (COMPLICAÇÕES)
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A avaliação pré-operatória é parte integrante do preparo dos pacientes submetidos à cirurgia de revascularização do miocárdio e troca valvar. Alguns autores constataram que tem maior risco de desenvolver complicações respiratórias os pacientes que, por alguma razão, não conseguem elevar os valores de PImáx. e PEmáx., no pré-operatório de cirurgia cardíaca com toracotomia. OBJETIVOS: Apreciar as condições da musculatura respiratória e ventilação pulmonar e verificar se os parâmetros de manovacuométricos e ventilométricos têm valor preditivo para complicações respiratórias. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo retrospectivo, com dados clínicos, incluindo a evolução pós-operatória, resultados obtidos pela manovacuometria e ventilometria pré-operatórias, realizadas a beira do leito de 226 pacientes que foram submetidos à cirurgia cardíaca de revascularização ou valvares. RESULTADOS: A análise de múltiplas variáveis pela regressão logística mostrou que a idade, doença pulmonar obstrutiva crônica, a pressão sistólica arterial pulmonar ‘> OU =’ 50mmHg, fração de ejeção FE < 0,40 e Pimáx. e Pemáx., ambas com valores < 70% do predito para a idade e sexo eram preditores de complicações pulmonares no pós- operatório. CONCLUSÃO: pode-se concluir que valores de PImáx. e PEmáx., ambas < 70% do previsto estão associada à maior incidência de complicações respiratórias no pós-operatório, podendo ser considerada um fator de risco. Assim, a detecção dessa disfunção pelo
    fisioterapeuta pode auxiliá-lo na estratificação do risco cirúrgico de seus pacientes
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: 57 p.
  • Idioma: Português

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