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Narrativas desenraizadas: comunicação pública e representação da memória social na linha imaginária do Equador

Barbosa, Jackson Da Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes 2014-05-09

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Narrativas desenraizadas: comunicação pública e representação da memória social na linha imaginária do Equador
  • Autor: Barbosa, Jackson Da Silva
  • Orientador: Freitas, Sidinéia Gomes
  • Assuntos: Narrativa Jornalística; Agência De Notícias; Memória Social; Comunicação Governamental; Comunicação Pública; Estado Do Amapá; Identidade; Narrativa Jornalística
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Esta tese intenta uma reflexão sobre Comunicação Pública, em especial aquela produzida pelo Estado e/ou Governo, como condição estratégica para articular, construir e representar a memória social. Considera ser a Comunicação Pública intrinsecamente relacionada com o agir do cidadão na esfera pública, e que, pela valoração da memória, é possível um refazer, um reconstruir e um repensar, com recursos, informações, ideias, imagens e tecnologias de hoje, as experiências e os fatos de tempos pretéritos. É orientada por um questionamento basilar: a comunicação pública, com todo o alargamento conceitual que tem experimentado nos últimos anos, realmente participa da construção da memória social e da identidade histórica? É uma tese que carrega, como principal objetivo, o estabelecimento de conexões entre os preceitos da Comunicação Pública e da memória social, indicando-os como realmente decisivos e necessários para a escolha e enquadramento de acontecimentos tanto do presente quanto do passado. Sua referência metodológica é A análise pragmática da narrativa jornalística e, o seu material empírico, postagens feitas pela Agência Amapá de Notícias, concebida e implementada pela Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Amapá. Para efeito de investigação considera, exclusivamente, narrativas que estabelecem relação direta com a história e com o legado mnemônico do Amapá, seja na condição de Estado, seja como ex-Território Federal instituído por decreto-lei da ditadura de Getúlio Vargas. Neste intento, dialoga-se, por exemplo, com os escritos de Walter Benjamin, Simone Weil, Hannah Arendt, Maurice Halbwachs e Jürgen Habermas, em constante conexão com o pensamento de autores brasileiros como Luiz Gonzaga Motta, Ecléa Bosi, Cremilda de Araújo Medina, Heloiza Matos, Jorge Duarte, Venício Artur de Lima e o memorável Milton Santos, entre tantos que contribuem para a compreensão das interfaces que aqui contracenam.
  • DOI: 10.11606/T.27.2014.tde-16102014-105203
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Comunicações e Artes
  • Data de criação/publicação: 2014-05-09
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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