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Ser do sentido e o sentido do ser semiótica e teoria das catástrofes

Iva Carlos Lopes Anna Balogh

1992

Localização: ECA - Escola de Comunicações e Artes    (t410.001 L864s e.2 )(Acessar)

  • Título:
    Ser do sentido e o sentido do ser semiótica e teoria das catástrofes
  • Autor: Iva Carlos Lopes
  • Anna Balogh
  • Assuntos: TEORIA DAS CATÁSTROFES; SEMIOLOGIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O que se vai ler e uma tentativa de noticiar algumas das implicações reciprocas da semiótica greimasiana e da teoria das catástrofes, do ponto de vista de sua pertinência para os estudos sobre a significação. Os principais promotores da aproximação entre esses dois paradigmas teóricos São Jean Petitot e per Age Brandt. Expomos, acompanhando o raciocinio de J. Petitot, os motivos para a catastrofização da semiótica, tendo em mente as intuições topológico-dinâmicas que fundam a epistemologia greimasiana. Essas opções fundamentais se explicitam quando se examina a morfogenese das estruturas elementares da significação, por meio das chamadas catástrofes elementares (Rene Thom). Introduzindo certas inovações na maneira de explorar as paisagens catastróficas, p. A. Brandt estende o dominio de operacionalidade dos modelos morfodinâmicos em teoria da linguagem. Propõe reformulações originais de diferentes questões, como as relações entre os universais vida/morte e natureza/cultura em semântica profunda, e o engendramento das modalidades semio-narrativas. Assinalamos a latitude de perspectivas aberta pela imbricação da teoria das catástrofes e da semiótica, mostrando que a interação desses dois corpos teóricos e metodológicos nos convida a repensar a geração do sentido na juntura entre o mundo e o homem
  • Data de criação/publicação: 1992
  • Formato: 185p.
  • Idioma: Português

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