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Smudge cells in peripheral blood smears did not differentiate chronic lymphocytic leukemia from other B-cell chronic lymphoprolipherative diseases

Daniel M. Matos Guilherme Perini; Carlos Kruzich; Eduardo Magalhães Rego; Roberto Passetto Falcão

Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia São José do Rio Preto v. 31, n. 5, p. 333-336, 2009

São José do Rio Preto 2009

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1816499 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Smudge cells in peripheral blood smears did not differentiate chronic lymphocytic leukemia from other B-cell chronic lymphoprolipherative diseases
  • Autor: Daniel M. Matos
  • Guilherme Perini; Carlos Kruzich; Eduardo Magalhães Rego; Roberto Passetto Falcão
  • Assuntos: CITOMETRIA DE FLUXO; LEUCEMIA
  • É parte de: Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia São José do Rio Preto v. 31, n. 5, p. 333-336, 2009
  • Descrição: As sombras nucleares têm sido classicamente associadas à leucemia linfocítica crônica (LLC), embora possam ser encontradas nos esfregaços do sangue periférico de outras doenças linfoproliferativas B crônicas (DLBC). Nesse estudo, nós investigamos se a porcentagem de sombras nucleares nos esfregaços do sangue periférico pode ser utilizada na prática clínica da hematologia para diferenciar a LLC das outras DLBC. Foram analisados os esfregaços do sangue periférico de 63 pacientes com o diagnóstico de LLC e 62 com outras DLPC. Trezentas células, entre células linfoides e sombras nucleares, foram contadas em cada esfregaço. A comparação da porcentagem de sombras nucleares entre os dois grupos foi realizada e, subsequentemente, foram fixados 5 cut-offs de mais de 10%, 20%, 30%, 40% e 50% de sombras nucleares com o propósito de definir um caso como "positivo para sombras nucleares" e verificar se havia diferenças entre a LLC e as outras DLBC. A porcentagem das sombras nucleares em pacientes com LLC (mediana 26%, 4%-86%) foi maior do que em pacientes com DLBC (mediana 14%, 1%-64%). Entretanto, nenhum dos cut-offs testados apresentou valores apropriados de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo para distinguir os dois grupos. Desde que é necessário se dispor de um único valor de cut-off com alta sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo para inferir o diagnóstico de CLL na prática clínica, conclui-se que as sombras nucleares não são úteis para diferenciar a LLC das outras DLBC
  • Editor: São José do Rio Preto
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 333-336.
  • Idioma: Inglês

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