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Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) conhecimento e prática de egressos da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo

Cinthia Hiroko Higuchi Talyta Augusta Batissaldo Carneiro; Ana Luiza Vilela Borges; Mauro Petrini Fernandes; Elizabeth Fujimori; Simpósio Internacional de Iniciação Científica (SIICUSP) (17. 2009 Ribeirão Preto)

São Paulo, 2009

São Paulo 2009

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (FUJIMORI, E. doc 63 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI) conhecimento e prática de egressos da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo
  • Autor: Cinthia Hiroko Higuchi
  • Talyta Augusta Batissaldo Carneiro; Ana Luiza Vilela Borges; Mauro Petrini Fernandes; Elizabeth Fujimori; Simpósio Internacional de Iniciação Científica (SIICUSP) (17. 2009 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: SAÚDE DA CRIANÇA; ENFERMEIROS
  • É parte de: São Paulo, 2009
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Concebida com o a finalidade de reduzir a mortalidade infantil, a estratégia de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI), que considera de forma simultânea e integrada, o conjunto de doenças de maior prevalência na infância, foi introduzida no Brasil em 1996. Apesar de integrar o currículo da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (EEUSP) desde 1999, até o momento não se fez uma avaliação do impacto dessa abordagem entre egressos da EEUSP. Considerando a importância de um feedback e a importância do instrumento na sistematização da assistência prestada à criança, delineou-se o presente estudo OBJETIVOS: Identificar em egressos da EEUSP, conhecimentos e práticas sobre a estratégia AIDPI. MÉTODOS: Subprojeto de uma investigação mais ampla aprovada por Comitê de Ética, este estudo se caracteriza por ser descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa. Constituiu-se no envio de um questionário on-line semi-estruturado e auto-referido, criado e gerenciado pelo editor Dream Weaver, composto por identificação do egresso; 6 questões para avaliar conhecimentos básicos relacionados à estratégia AIDPI e comentário sobre a abordagem da estratégia no currículo. Do total de 397 egressos de 2003-2007, não se obteve o endereço eletrônico de 1 ex-aluno, de forma que foram enviados 396 questionários. Desse total, 62 (15,6%) retornaram por endereços inexistentes. Considera-se que 334 e-mails foram enviados com êxito.
    Obteve-se retorno de 54 questionários preenchidos, que representa 13,6% do total de egressos dos 5 anos analisados. Os dados foram inseridos no programa Excell e analisados com a construção de tabelas de freqüências univariadas com a utilização do programa SPSS versão 13.0. RESULTADOS: A amostra é composta em sua maioria por mulheres entre 25-29 anos (63,0%). Constatou-se se que 68,5% (n=37) haviam realizado pelo menos um curso de aperfeiçoamento (aprimoramento, residência, especialização ou capacitação em AIDPI), em sua maioria na área hospitalar. Apenas um terço (n=18) atuam ou atuaram na atenção básica. A Figura 1 apresenta as respostas às seis questões propostas para avaliar o conhecimento dos egressos sobre a estratégia AIDPI. O egresso que respondeu corretamente todas as questões foi o único que referiu capacitação em AIDPI.A estratégia foi lembrada como parte do currículo da graduação por quase todos os egressos (96,3%) e útil para 88,9%. Para 46,3%, a carga horária foi insuficiente para seu aprendizado e utilização e 40,7% não se sentiram seguros para aplicar a estratégia na vida profissional. Apenas 10 egressos (18,5%) afirmaram usar a AIDPI na prática profissional. CONCLUSÕES: Apesar da inserção da estratégia no currículo da graduação, pouco foi o conteúdo consolidado. No entanto, fica evidente os efeitos positivos da capacitação em AIDPI após a graduação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: res. 3444.; 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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