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Formulação vacinal trivalente voltada para o controle profilático/terapêutico de tumores induzidos pelo vírus do papiloma humano tipo 16 (HPV-16) e infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e herpes vírus humano (HSV).

Santana, Vinicius Canato

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Biotecnologia 2011-04-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Formulação vacinal trivalente voltada para o controle profilático/terapêutico de tumores induzidos pelo vírus do papiloma humano tipo 16 (HPV-16) e infecções pelos vírus da imunodeficiência adquirida (HIV) e herpes vírus humano (HSV).
  • Autor: Santana, Vinicius Canato
  • Orientador: Ferreira, Luis Carlos de Souza
  • Assuntos: Herpesviridae; Vacinas Virais; Hiv; Vacinas (Terapia); Infecções Por Hiv; Papillomaviridae; Herpesviridae; Vaccines (Therapy); Hiv Infections; Viral Vaccines
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa Interunidades em Biotecnologia EP/FMVZ/IPT/IB/ICB/I. BUTANTAN;Nome do Programa Interunidades no site do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo
  • Descrição: As proteínas E7 (HPV), p24 (HIV) e gD (HSV) são exclusivamente expressas por células infectadas ou tumorais e, por isso, são utilizadas como alvos para vacinas com características terapêuticas. Foram desenvolvidas duas vacinas de DNA capazes de expressar as três proteínas virais por meio de um vetor de expressão bicistrônico baseado na sequência IRES. As vacinas, denominadas pIRES I e pIRES II, diferem entre si por transportarem os genes que codificam as proteínas E7 do HPV-16 e p24 do HIV fusionadas à proteína gD do HSV-1 em ordem inversa. Células COS-7 transfectadas com os plasmídeos vacinais expressaram as proteínas alvo, como determinado por imunofluorecência com anticorpos específicos para as proteínas gD, p24 e E7. As vacinas foram testadas em modelo murino quanto à capacidade de gerar anticorpos e células T CD8+ específicas. Observamos que animais vacinados desenvolveram baixas taxas de anticorpos contra gD, p24 e E7. Em contrapartida, demonstramos a indução de células T CD8+ específicas para os três antígenos testados. Os plasmídeos vacinais foram capazes de proteger camundongos inoculados com células tumorais TC-1 (que expressam a proteína E7 do HPV-16), embora apresentando diferentes níveis de proteção em ensaios profiláticos e terapêuticos. As formulações foram testadas em relação à capacidade de proteger animais frente a desafio com o HSV-1 sendo que apenas um deles gerou efeito protetor. Em conclusão, os resultados demonstram que vacinas voltadas para o controle terapêutico de infecções ou processos tumorais associados aos vírus HPV, HIV e HSV representam uma meta viável e promissora.
  • DOI: 10.11606/D.87.2011.tde-20022013-154151
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Biotecnologia
  • Data de criação/publicação: 2011-04-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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