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Caracterização molecular e fenotípica de S. enteriditis isoladas de casos esporádicos de salmonelose humana, carnes de frango e alimentos

I. A. Nunes S. K Osugui; Irma Nelly Gutierrez Rivera; R Helmuth; Manoel Armando Azevedo dos Santos; M. C Macedo; C. A Solari; U. N Rauecker; L. P Borges; A. J. P Ferreira; Congresso Brasileiro de Microbiologia (22. 2003 Florianópolis)

Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003

Sociedade Brasileira de Microbiologia 2003

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  • Título:
    Caracterização molecular e fenotípica de S. enteriditis isoladas de casos esporádicos de salmonelose humana, carnes de frango e alimentos
  • Autor: I. A. Nunes
  • S. K Osugui; Irma Nelly Gutierrez Rivera; R Helmuth; Manoel Armando Azevedo dos Santos; M. C Macedo; C. A Solari; U. N Rauecker; L. P Borges; A. J. P Ferreira; Congresso Brasileiro de Microbiologia (22. 2003 Florianópolis)
  • Assuntos: MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Sociedade Brasileira de Microbiologia, 2003
  • Notas: Disponível em CD-Rom
  • Descrição: Foram analisadas 97 amostras de S. Enteritidis isoladas no período de 1995 a 1997, sendo 48 do homem, 38 de carnes de frango oferecidos ao varejo e 11 de alimentos diversos. A fagotipagem foi realizada segundo o esquema de WARD et al. (1987) e a ribotipagem de acordo com STULL et al. (1988). O DNA genômico foi clivado com Smal e o plasmídeo pKK3535 marcado com digoxigenina utilizado como sonda. Das amostras isoladas do homem, 19 (41,3%) pertenceram ao RT1, 12 (26,1%) ao RT9, 7 (15,2%) ao RT2, 3 (6,5%) ao RT10, 2 (4,3%) ao RT3 e 1 (2,2%) ao RTs 5, 6 e 11. Das de carnes de frangos, 20 (58,9%) foram caracterizadas como RT2, 9 (26,5%) como RT1, 2 (5,9%) como RT9 e 1 (2,9%) como RTs 3, 4 e 5. Das isoladas de alimentos, 3 (27,3%) pertenceram aos RTs 3 e 5, 2 (18,2%) aos RTs 1 e 7 e 1 (9,1%) ao RT8. As amostras do PT4 do homem diferenciaram-se em 8 RTs, com 17 (43,2%) e 11 (25%) nos RTs 1 e 9, respectivamente. A do PT7 foi classificada como RT1 e a não fagotipada como RT9. Das isoladas de carnes de frango, 31 eram do PT4 (91,2%) e 1(2,9%) dos PTs 35, 7 e 6. As do PT4 diferenciaram-se nos RTs 2, 1, 9, 3 e 5, a do PT7 no RT1, a do PT35 no RT2 e a do PT6 no RT4. As do PT4 de carnes de frangos diferenciam-se nos RTs 1, 9, 3, 2, 5 e 6, as do PT7 RTs 1, 2 e 11, as do PT4a nos RTs 3 e 4, a do PT1 no RT1, a RDNC no RT2 e a não fagotipada no RT1. As de alimentos incluíam 5 RDNC, 5 do PT4 e 1 do PT6. As do PT4 diferenciam-se nos RTs 1, 3 e 7, as RDNC nos RTs 3, 7 e 5, as do PT6 no RT8
  • Editor: Sociedade Brasileira de Microbiologia
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: res. MAL 218.
  • Idioma: Português

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