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Influência da tentativa de aceleração da reação de presa de CIVAV na resistência de união à dentina hígida de molar decíduo

Laysa Yoshioka L. T Hashizume; B. D Magnago; Tamara Kerber Tedesco; Ana Flávia Bissoto Calvo; Daniela Prócida Raggio; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (33. 2016 Campinas)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, supl. 1, p. 494, res. PN1559, 2016

São Paulo SBPqO 2016

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  • Título:
    Influência da tentativa de aceleração da reação de presa de CIVAV na resistência de união à dentina hígida de molar decíduo
  • Autor: Laysa Yoshioka
  • L. T Hashizume; B. D Magnago; Tamara Kerber Tedesco; Ana Flávia Bissoto Calvo; Daniela Prócida Raggio; Proceedings of the SBPqO Annual Meeting (33. 2016 Campinas)
  • Assuntos: DENTIÇÃO DECÍDUA; CIMENTOS DE IONÔMEROS DE VIDRO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 30, supl. 1, p. 494, res. PN1559, 2016
  • Notas: Disponível em: <http://sbpqo.org.br/hotsite2016/anais/BOR-v030-Suppl-Book-p7d.pdf>. Acesso em: 20 mar 2017
  • Descrição: Avaliar a influência da tentativa de aceleração da reação de presa de cimentos de ionômero de vidro de alta viscosidade (CIVAV) na resistência de união à dentina (RU). Após aprovação do CEP-FOUSP, selecionou-se 80 molares decíduos hígidos alocados em 8 grupos (n=10) de acordo com apresentação do CIVAV - pó-líquido (Fuji Gold Label IX GP) - grupo F ou encapsulado (Equia Fil) - grupo E e tentativa de aceleração de presa inicial com aplicação de ultrassom - 20s (U) ou luz halógena - 60s (F) ou LED -60s (L) ou controle (C). O esmalte oclusal foi removido em politriz com lixa d’água #220, após, #600 por 60s para padronizar lama dentinária. Sob a dentina pré-tratada foram posicionadas cânulas de polietileno (1,0mm de altura) e preenchidas pelo CIVAV de acordo com o grupo. Após armazenamento (24h/37ºC) foi realizado ensaio de microcisalhamento (1mm/min) até que ocorresse fratura do espécime. Após, foram analisados em microscópio estereoscópico (400X) para determinar o tipo de fratura (adesiva, mista ou coesiva). Os dados foram submetidos a ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). ANOVA mostrou diferença estatística para o fator *apresentação do CIVAV* e para interação entre os fatores *apresentação do CIVAV* e *fonte de energia externa*. A média e desvio padrão foram: FU 7,73 (± 2,40)A, FF 3,70 (± 0,86)B, FL 5,84 (± 3,16)A, FC 5,64 (± 2,15)B, EU 3,51 (± 1,27)C, EF 4,82 (± 1,74)C, EL 4,44 (± 2,21)C, EC 3,29 (± 1,41)C. O tipo de fratura predominante foi do tipo mista
  • Editor: São Paulo SBPqO
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 494, res. PN1559.
  • Idioma: Português

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