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Experimental ammonia poisoning in cattle fed extruded or prilled urea clinical findings

Alexandre Coutinho Antonelli Clara Satsuki Mori; Pierre Castro Soares; Sandra Satiko Kitamura; Enrico Lippi Ortolani

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 41, n. 1, p. 67-74, 2004

São Paulo 2004

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (MOC - 7 )(Acessar)

  • Título:
    Experimental ammonia poisoning in cattle fed extruded or prilled urea clinical findings
  • Autor: Alexandre Coutinho Antonelli
  • Clara Satsuki Mori; Pierre Castro Soares; Sandra Satiko Kitamura; Enrico Lippi Ortolani
  • Assuntos: AMÔNIA; INTOXICAÇÃO; UREIA; BOVINOS
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 41, n. 1, p. 67-74, 2004
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 15 ago. 2013
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: MOC-7 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science, v. 41, n. 1, p. 67-74, 2004
  • Descrição: Doze garrotes Girolando, nunca alimentados com uréia, foram distribuídos em dois grupos de seis animais cada. Ambos os grupos receberam intraruminalmente dose única (0,5 g/kg PV) de uréia extrusada (G1) ou granulada (G2), para induzir quadro de intoxicação por amônia. O quadro clínico exibido pelos garrotes foi acompanhado durante 240 minutos. Além da constatação dos sinais clínicos clássicos ligados a essa intoxicação, o presente trabalho descreve a presença de três novos sinais: desidratação, hipotermia e vasos episclerais ingurgitados. Convulsão, considerada sinal definitivo, ocorreu em cinco de seis animais de cada grupo. Um garrote (G1) exibiu apenas fasciculações, enquanto outro (G2) desenvolveu quadro clínico típico, porém sem convulsão, e recuperou-se espontaneamente sem tratamento. Os surgimentos de tremores musculares, decúbito esternal e episódios convulsivos ocorreram em momentos similares em ambos os grupos, mas quando analisados conjuntamente verificou-se que foram mais tardios no G1 (p<0,04). O primeiro sinal clínico obsevado foi a fasciculação, seguida por apatia, hiperestesia, apoio em obstáculos, tremores musculares, atonia ruminal, incoordenação motora, decúbito esternal e lateral, desidratação leve ou severa, e convulsão. Maiores freqüências cardíacas foram detectadas na convulsão. Após a convulsão, quatro garrote de cada grupo apresentaram hipotermia leve. Um garrote do G2 entrou em estado comatoso e sucumbiu subitamente antes que fosse
    iniciado o tratamento. Apesar da uréia extrusada adiar o surgimento do quadro clínico, os sinais evidenciados foram tão severos quanto os causados por uréia granulada. Ambas formas de uréia, oferecidas em altas doses são perigosas a bovinos que nunca foram alimentados com uréia
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 67-74.
  • Idioma: Inglês

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