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Investigação da expressão de indoleamine 2,3-dioxigenase e suas correlações clinicopatológicas no melanoma uveal

Gomes, Frederico Guilherme Freitas Lobão Rodrigues

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2023-02-01

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Investigação da expressão de indoleamine 2,3-dioxigenase e suas correlações clinicopatológicas no melanoma uveal
  • Autor: Gomes, Frederico Guilherme Freitas Lobão Rodrigues
  • Orientador: Chahud, Fernando
  • Assuntos: 3-Dioxigenase; Microambiente Tumoral; Metástase; Melanoma Uveal; Indoleamina 2; Câncer; Indoleamine 2; Cancer; Metastasis; 3-Dioxygenase; Tumor Microenviroment; Uveal Melanoma
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O melanoma uveal é o câncer intraocular primário mais comum, e corresponde a 85% de todos os melanomas oculares, e até 50% dos pacientes desenvolvem doença metastática. Uma vez detectada a doença metastática, a sobrevida média dos pacientes acometidos é de 6 meses, na ausência de tratamento. Atualmente, não existe um tratamento que aumente a sobrevida global de forma efetiva, devido à alta resistência às terapias. Um dos mecanismos de resistência tumoral ao tratamento seria o microambiente tumoral imunossupressor. Por isso, torna-se necessária a realização de novos estudos que evidenciem fatores com valor preditivo e possibilidades terapêuticas. A enzima indoleamina-2,3 dioxigenase (IDO1) é expressa por alguns tipos celulares e também por células tumorais. A hipótese é que a IDO1 seja regulada pelo melanoma uveal que fornece um mecanismo de imunossupressão que esteja relacionado a um pior prognóstico e resistência aos tratamentos convencionais. A expressão imuno-histoquímica de IDO1 foi avaliada em amostras parafinadas de melanomas uveais provenientes do Serviço de Patologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP e os achados foram correlacionados com as características morfológicas dos tumores e com a ocorrência de metástases/sobrevida dos pacientes. Os resultados obtidos no presente estudo indicam que a IDO1 é expressa apenas por células inflamatórias do microambiente tumoral em variados níveis. Foi observado que a alta densidade de células positivas para IDO1 no microambiente tumoral está associada ao desenvolvimento de metástases, mas não houve correlação com características morfológicas específicas da neoplasia. Esses resultados indicam que a IDO1 pode ser um dos mecanismos-chave para progressão tumoral e resistência às terapias.
  • DOI: 10.11606/T.17.2023.tde-10042023-131421
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2023-02-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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