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Fonoterapia intensiva em uma criança com fissura labiopalatina com auxílio de obturador faríngeo

Melina Evangelista Whitaker Maria Inês Pegoraro-Krook; Josiane Fernandes Denardi Alves Neves; Homero Carneiro Aferri; Mônica Moraes Waldemarin Lopes; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka-Souza; José Alberto de Souza Freitas; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Simone Rocha de Vasconcellos Hage" (15. 2008 Bauru)

Anais Bauru : FOB-USP, 2008

Bauru FOB-USP 2008

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  • Título:
    Fonoterapia intensiva em uma criança com fissura labiopalatina com auxílio de obturador faríngeo
  • Autor: Melina Evangelista Whitaker
  • Maria Inês Pegoraro-Krook; Josiane Fernandes Denardi Alves Neves; Homero Carneiro Aferri; Mônica Moraes Waldemarin Lopes; Jeniffer de Cássia Rillo Dutka-Souza; José Alberto de Souza Freitas; Jornada Fonoaudiológica "Profª. Dr.ª Simone Rocha de Vasconcellos Hage" (15. 2008 Bauru)
  • Assuntos: FONOTERAPIA; FISSURA LÁBIOPALATINA; CRIANÇAS
  • É parte de: Anais Bauru : FOB-USP, 2008
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi descrever o processo de fonoterapia intensiva em um indivíduo do gênero feminino, de 6 anos de idade, com fissura labiopalatina já operada, apresentando disfunção velofaríngea e articulações compensatórias. O programa de fonoterapia intensiva realizado constituiu de duas sessões diárias, durante cinqüenta minutos, em um período de 15 dias (10 sessões), visando a eliminação dos distúrbios articulatórios compensatórios, caracterizados por substituição por fricativa faríngea nos fonemas fricativos, além da eliminação do escape ar nasal audível e hipernasalidade, que comprometiam severamente sua inteligibilidade de fala. De acordo com a avaliação instrumental do mecanismo velofaríngeo, por meio de Nasofaringoscopia,observou-se bom pontencial de fechamento velofaríngeo com prova terapêutica, porém sem a manutenção deste padrão de movimento durante a fala encadeada. Desta forma, foi indicada a utilização de um obturador faríngeo que auxiliasse no processo de sistematização do fechamento velofaríngeo para a produção de fonemas orais. Assim, com a finalidade de se adequar os pontos articulatórios substituídos pela paciente, foi realizado um trabalho de direcionamento do fluxo aéreo para a cavidade oral e aumento da pressão intra-oral, utilizando-se pistas visuais, auditivas, fonéticas, verbais e tátil-cinestésicas, sendo possível a eliminação das articulações compensatórias nos fonemas fricativos, automatizando sua produção correta
    durante a fala espontânea. Além disso, foi realizado um treino de sistematização de fechamento de mecanismo velofaríngeo, com o auxílio de listas de amostras de fala com predominância de fonemas orais e utilização de pistas visuais e auditivas para discriminação da presença do escape de ar nasal.(continua) ) Foi observada melhora na inteligibilidade de fala deste indivíduo, também em relação a este aspecto, já que a criança conseguiu eliminar o escape de ar audível e conseqüente melhora da hipernasalidade. Porém, notava-se ainda a presença de fraca pressão intra-oral, durante a fala encadeada, sendo proposto a contunuidade do processo de fonoterapia, com o objetivo de aumentar a pressão subglótica e conseqüente melhora da pressão intra-oral e aumento da intensidade vocal. Os resultados obtidos deram-se principalmente devido à utilização técnicas e estratégias terapêuticas adequadas, a freqüência das sessões de terapia e efetiva orientação familiar
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 73.
  • Idioma: Português

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