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Aplicação do ultra-som terapêutico na cartilagem de crescimento proximal da tíbia de coelho

Pessina, Andréa Licre

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia 1998-10-14

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Aplicação do ultra-som terapêutico na cartilagem de crescimento proximal da tíbia de coelho
  • Autor: Pessina, Andréa Licre
  • Orientador: Volpon, José Batista
  • Assuntos: Cartilagem De Crescimento - Tratamento; Crescimento Longitudinal; Osso; Ultra-Som; Not Available
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Programa de Interunidades em Bioengenharia. EESC/FMRP/IQSC
  • Descrição: A aplicação do ultra-som terapêutico é contra-indicada nas adjacências da cartilagem de crescimento pelo temor de que possa provocar algum efeito lesivo. Entretanto, não há confirmação experimental ou clínica de que este efeito possa ocorrer. Foi objetivo deste trabalho investigar uma possível ação do ultra-som terapêutico aplicado na região da cartilagem de crescimento. Foram usados coelhos albinos da raça Nova Zelândia de 1 kg de peso, fêmeas, que foram distribuídas em 2 grupos, sendo que em ambos foi aplicado ultra-som na cartilagem de crescimento proximal da tíbia direita e a tíbia esquerda mantida como controle. No grupo 1 (20 coelhas), os animais foram sacrificados 3 dias após o término da aplicação do ultra-som e a cartilagem de crescimento foi avaliada morfometricamente do ponto de vista histológico e com microscopia de luz ultra-violeta para o estudo da neoformação óssea marcada com tetraciclina. No grupo 2 (10 coelhas) os animais foram mantidos vivos até o final do crescimento e realizada a morfometria macroscópica pelo alinhamento frontal dos joelhos e região proximal da tíbia pelo uso de radiografias e medidas diretas nas peças. A forma de ultra-som utilizada foi a pulsada, frequência de 1 MHz, pulso de 2:8, e intensidade 20% do valor nominal apresentada no potenciômetro do aparelho. A morfometria, tanto da espessura global da cartilagem, como por camadas e pela contagem de células não mostrou diferença entre os lados. A avaliação do crescimento ósseo também não mostrou diferenças. Da mesma forma, a morfometria macroscópica foi igual entre os lados. Como resultado final, não foram observadas diferenças entre o lado tratado e lado controle.
  • DOI: 10.11606/D.82.2017.tde-24102017-142709
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Bioengenharia
  • Data de criação/publicação: 1998-10-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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