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Redução da reserva ovariana em pacientes com artrite de Takayasu

Mont'Alverne, Andrea Rocha De Saboia

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2014-05-23

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Redução da reserva ovariana em pacientes com artrite de Takayasu
  • Autor: Mont'Alverne, Andrea Rocha De Saboia
  • Orientador: Pereira, Rosa Maria Rodrigues; Silva, Clovis Artur Almeida da
  • Assuntos: Hormônio Antimülleriano; Arterite De Takayasu; Corpo Lúteo/Imunologia; Vasculite; Fertilidade; Testes De Função Ovariana; Takayasu Arteritis; Ovarian Function Tests; Anti-Mullerian Hormone; Fertility; Corpus Luteum/Immunology; Vasculitis
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo: Avaliar marcadores de reserva ovariana e a presença de anticorpo anti-corpo lúteo (anti-CoL) em pacientes com arterite de Takayasu (AT) e possível associação com parâmetros clínicos, laboratoriais e uso de imunossupressores. Métodos: 20 pacientes com AT e 24 controles saudáveis foram avaliados para anti-CoL (immunoblot). A reserva ovariana foi avaliada por: hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol, hormônio anti-Mülleriano (HAM) e contagem de folículos antrais (CFA). HAM foi dosado por ELISA utilizando dois diferentes testes. Dados demográficos, obstétricos, alterações menstruais, aspectos clínicos, imagens vasculares e tratamento foram também analisados. Resultados: A média da idade atual foi similar em pacientes e controles (31,2 ± 6,1 vs. 30,4 ± 6,9 anos, p = 0,69). As frequências de HAM baixo foram idênticas em pacientes com AT com ambos os testes de ELISA e maiores quando comparadas ao grupo controle (50% vs.17%, p=0,02, 50% vs. 19%, p=0,048). Observou-se uma correlação positiva entre os dois testes de ELISA em pacientes (r=0,93, p < 0,0001) e em controles saudáveis (r=0,93, p < 0,0001). Pacientes com AT apresentaram menor CFA (11 vs. 16, p=0,13) e maior frequência de CFA reduzida (41% vs. 22%, p=0,29), contudo sem significância estatística. Não foram encontradas diferenças entre os dois grupos em relação às outras características demográficas e clínicas, dados obstétricos e demais parâmetros da reserva ovariana (p > 0,05). Anti-CoL foi observado apenas em uma paciente com AT (5% vs. 0%, p = 0,45). Avaliação adicional das mulheres com AT comparando as com baixos níveis de HAM ( < 1,0 ng/mL) versus aquelas com níveis de HAM QRUPD ng/mL) não mostrou diferença entre os dois grupos em relação a duração da doença, atividade de doença, provas de fase aguda, exames de imagem vascular e tratamento (p > 0,05). Conclusão: O presente estudo foi o primeiro a sugerir que as pacientes com AT podem apresentar reserva ovariana diminuída
  • DOI: 10.11606/T.5.2016.tde-01042016-151824
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2014-05-23
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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