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Comparação entre métodos analíticos na dosagem de magnésio em Hospital Universitário do interior do Estado de São Paulo

Angélica Cristina Scalabrini Vitor Franco Chaltein de Almeida Ribeiro; Francisco José Albuquerque de Paula; Tânia Maria Beltramini Trevilato

2012

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Scalabrini, Angélica Cristina; Ribeiro, Vitor F. C. de A. )(Acessar)

  • Título:
    Comparação entre métodos analíticos na dosagem de magnésio em Hospital Universitário do interior do Estado de São Paulo
  • Autor: Angélica Cristina Scalabrini
  • Vitor Franco Chaltein de Almeida Ribeiro; Francisco José Albuquerque de Paula; Tânia Maria Beltramini Trevilato
  • Assuntos: MAGNÉSIO; ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA; BIOQUÍMICA INORGÂNICA
  • Notas: Trabalho de Conclusão de Curso (TCA) de Aprimoramento Profissional em Análises Clínicas, realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo
  • Descrição: O magnésio é classificado como quarto cátion mais abundante do organismo e o segundo mais prevalente no meio intracelular, sendo distribuído por todo organismo, principalmente nos ossos, músculos e tecidos moles como coração e fígado (WEISINGER; BELLORIN-FONT, 1998; TOPF; MURRAY, 2003). Este íon é essencial para o funcionamento de diversas enzimas, participa de reações que exigem ATP e também está relacionado com a replicação e transcrição de DNA e tradução do RNAm, além de influenciar na estabilização de membranas, condução nervosa, transporte de íons e atividade de canais de cálcio (SABATIER et al, 2003; INNERARITY, 2000). O objetivo deste trabalho foi realizar uma comparação entre os métodos Colorimétrico e de Espectrofotometria de Absorção Atômica com Chama, utilizados para dosagem de magnésio. Foram armazenadas amostras de soro após a realização do exame de rotina de pacientes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, n=30 com concentrações de magnésio inferiores a 0,9 mEq/L, n= 30, entre 1,4 a 1,7 mEq/L, n=70, e superiores a 2,1 mEq/L, n=70. Depois de dosadas no Equipamento de Absorção Atômica com Chama Spectra AA 55B no Setor de Metais do Laboratório de Pediatria, dosamos no equipamento Colorimétrico Konelab 60i no Setor de Bioquímica do Laboratório Central de Patologia Clínica. A comparação entre os métodos utilizados demonstrou que os valores obtidos mantiveram-se no mesmo perfil, as amostras dosadas nas duas metodologias não apresentaram diferença entre os resultados, pois as técnicas utilizam intervalos de referência diferentes. A Colorimetria trabalha com valores de normalidade provenientes do Kit reagente Mg-CPZ utilizado para as análises (2,06 mEq/L a 3,04mEq/L) que recomenda que cada laboratório estabeleça seus próprios valores de referência, e a EAA utiliza valores referenciais obtidos a partir de um estudo (Continua)
    (Continuação) populacional na região (1,4 mEq/L a 2,3mEq/L) em congruência com a literatura (1,6mEq/L a 2,5 mEq/L) . Sugere-se uma avaliação mais detalhada deste tema, envolvendo a clínica do paciente e outros parâmetros de apoio diagnóstico para se tratar com maior propriedade sobre a comparação metodológica. Necessita-se a realização de um estudo populacional em Ribeirão Preto para a obtenção de um valor referencial de magnésio na dosagem pelo método Colorimétrico
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

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