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O uso de condroitinase ABC combinada com células-tronco do epitélio olfatório de coelhos em modelo de lesão medular por hemissecção dorsal em coelhos

Renato Zonzini Bocabello Carlos Eduardo Ambrosio

2013

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (T.2789 FMVZ )(Acessar)

  • Título:
    O uso de condroitinase ABC combinada com células-tronco do epitélio olfatório de coelhos em modelo de lesão medular por hemissecção dorsal em coelhos
  • Autor: Renato Zonzini Bocabello
  • Carlos Eduardo Ambrosio
  • Assuntos: CÉLULAS-TRONCO; INIBIDORES DE CRESCIMENTO; MEDULA ÓSSEA DE ANIMAL; REGENERAÇÃO ÓSSEA; Células-Tronco; Chondroitinase Abc; Condroitinase Abc; Lesão Medular; Spinal Cord Injury; Stem Cells
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Cerca de 0,005% da população mundial sofre de lesão medular. O processo regenerativo do tecido nervoso apresenta limitada capacidade para repor as células danificadas (JOHANSSON et al., 1999) e produzir inibidores de crescimento dos axônios associados com a mielina para formação de cicatriz glial (OLSON, 2002). Apesar de resultados promissores, ainda existem controversas quanto ao uso de células-tronco. A eliminação da cicatriz glial, os benefícios de sua formação em diferentes fases e a avaliação da liberação de inibidores de crescimento axonal podem ser parâmetros de análise para o tratamento medular. A enzima condroitinase ABC atua nessa lesão. Neste trabalho avaliamos a interrupção do processo de liberação de inibidores axonais da cicatriz da glia em um tempo não agudo de 7 dias da lesão, sem descartar seus benefícios na fase de formação. Nosso objetivo foi utilizar terapia celular e estabelecer um protocolo de tratamento eficaz, criando uma linha de pesquisa nos estudos da lesão medular. Foi utilizado um grupo de coelhos experimental com realização de hemissecção dorsal e instituído o uso da condroitinase ABC, por aplicação, com micro injeção a curto prazo da lesão. Foi aplicada célula-tronco mesenquimal no foco da lesão após o tratamento da cicatriz da glia com a enzima. Avaliamos por imunohistoquimica a liberação de glial fibrillary acidic protein (GFAP) e sulfato de condroitina proteoglicano (SCPg) nos tecidos após o tratamento no qual foi pretendido fechar algumas
    lacunas e evitar falhas já descritas, e abrir uma nova esperança no tratamento de pacientes com lesão medular. Nossos resultados ainda mostraram um entendimento superficial sobre a enzima e sua ação sobre cicatrização da glia em associação com o implante celular. Foi aberta uma nova linha de questionamento sobre os benefícios causados à regeneração medular previamente a aplicação de células-tronco
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: 50 f il.
  • Idioma: Português

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