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Manejo de lesão pigmentada e fúngica na maxila relato de caso

André Nogaroto Pinguello Mariela Peralta-Mamani; Angel Terrero Perez; Izabel Regina Fischer Rubira-Bullen; Cassia Maria Fischer Rubira; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)

Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo 2020

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  • Título:
    Manejo de lesão pigmentada e fúngica na maxila relato de caso
  • Autor: André Nogaroto Pinguello
  • Mariela Peralta-Mamani; Angel Terrero Perez; Izabel Regina Fischer Rubira-Bullen; Cassia Maria Fischer Rubira; COB - Congresso Odontológico de Bauru "Prof. Dr. Euloir Passanezi" (33. 2020 Bauru)
  • Assuntos: PATOLOGIA BUCAL; MAXILA; RADIOGRAFIA PANORÂMICA
  • É parte de: Anais Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo, 2020
  • Notas: Disponível em: https://cob.fob.usp.br/wp-content/uploads/sites/954/2022/02/ANAIS_33_COB-2020.pdf. Acesso em: 27 fev. 2023.
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Trata-se de uma mulher leucoderma, de 74 anos que foi encaminhada pelo posto de saúde para avalição de “mancha na gengiva”. Há 1 mês perceberam duas máculas, localizadas na maxila do lado esquerdo, assintomáticas. A história médica revelou que estava em tratamento de insuficiência pulmonar, ex-tabagista faz 4 anos e com o hábito de dormir com as próteses dentárias. No exame intraoral, observou-se ausência dentária, áreas eritematosas no palato e duas máculas acinzentadas, uma na região dos dentes 23/24 e outra no dente 26, de 4 mm e 2 mm de diâmetro, respectivamente. Foi realizado diascopia em ambas máculas, não encontrando mudança na sua coloração, descartando assim uma lesão vascular. A radiografia panorâmica mostra reabsorção óssea horizontal dos maxilares e uma área radiopaca, bem delimitada, localizada no rebordo alveolar da região dos dentes 23/24 sugestivo de corpo estranho e fragmento de restauração de amálgama. Diante os achados clínicos e radiográficos, o diagnóstico foi de argirose focal e estomatite protética. Para o tratamento da estomatite foi prescrito Nistatina (100.000 UI) para fazer bochecho três vezes ao dia, durante duas semanas, além disso, foi orientada a higienizar as próteses e não dormir com elas. No controle de 15 dias houve melhora do quadro. Assim, a paciente foi dada de alta. Devido que a presença da argirose focal não interferia na estética da paciente e não possuía sintomas, não precisou nenhuma abordagem cirúrgica. Pelo histórico de perda dentária, provavelmente durante a exodontia houve contato da mucosa com fragmentos de amálgama, resultando assim na pigmentação da região. Concluiu-se que para diagnóstico de lesões pigmentadas, a anamnese, exame clínico, manobras semiotécnicas e exame radiográfico são essenciais para o correto diagnóstico.
    Além disso, quando o paciente faz uso de próteses é necessário avaliar as mucosas que estejam em contato, para indicar o tratamento e orientações adequadas caso houver estomatite protética.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru, Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: 1 p..
  • Idioma: Português

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