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Avaliação da mobilidade velar em indivíduos com insuficiência velofaríngea por rinometria acústica

Araújo, Bruna Mara Adorno Marmontel

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2010-10-22

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação da mobilidade velar em indivíduos com insuficiência velofaríngea por rinometria acústica
  • Autor: Araújo, Bruna Mara Adorno Marmontel
  • Orientador: Trindade, Inge Elly Kiemle
  • Assuntos: Insuficiência Velofaríngea; Nasofaringe; Rinometria Acústica; Acoustic Rhinometry; Nasopharynx; Velopharyngeal Insufficiency
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Objetivo: Verificar se a rinometria acústica, usada de rotina para avaliar a patência nasal, é capaz de identificar a deficiência no movimento velar em indivíduos com diagnóstico clínico de função velofaríngea inadequada (FVI). Modelo: Estudo clínico prospectivo Local de Execução: Hospital de Referência Especializado. Participantes: Vinte indivíduos com fissura de palato reparada e FVI residual e 18 indivíduos-controle sem fissura de palato e função velofaríngea adequada (FVA), adultos, de ambos os sexos. Variáveis analisadas: Curvas área-distância foram obtidas no repouso velar e na fala (fonema /k/), utilizando um sistema Eccovision AR, sendo o volume determinado pela integração da área sob a curva em segmento correspondente à nasofaringe. A mobilidade velar (V) foi estimada pela diferença absoluta e relativa entre o volume nasofaríngeo no repouso velar (Vr) e na fala (Vk). A eficiência da técnica em discriminar FVI e FVA foi analisada pela curva ROC. Resultados: Os valores médios (±DP) de Vr e Vk obtidos foram: 23,2±3,6cm3 e 15,9±3,8cm3, no grupo FVA, e 22,7±7,9cm3 e 20,7±7,4cm3, no grupo FVI, correspondendo a uma redução média de 7,3cm3 (31%) no grupo FVA e a uma redução significativamente menor, de 2,0cm3 (9%), no grupo FVI (p<0,05). Constatou-se que 70% dos pacientes do grupo FVI apresentaram V sugestivo de elevação velar prejudicada (inferior ao limiar de corte que maximizou, simultaneamente, a sensibilidade e a especificidade do teste), confirmando o diagnóstico clínico. Conclusão: A rinometria acústica foi capaz de identificar, com bom poder discriminatório, o comprometimento da atividade velar que caracteriza a insuficiência velofaríngea.
  • DOI: 10.11606/D.61.2010.tde-04112010-150735
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2010-10-22
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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