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Capacidade de sprints repetidos: efeito do treinamento de força com e sem plataforma vibratória e potencialização pós-ativação

Okuno, Nilo Massaru

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte 2011-08-29

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Capacidade de sprints repetidos: efeito do treinamento de força com e sem plataforma vibratória e potencialização pós-ativação
  • Autor: Okuno, Nilo Massaru
  • Orientador: Kiss, Maria Augusta Peduti Dal Molin
  • Assuntos: Desempenho; Força Muscular; Sprint; Vibração; Muscular Strength; Performance; Vibration
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo do estudo foi verificar a ocorrência da potencialização pós-ativação (PPA) e o efeito do treinamento de força (TF) sem e com a plataforma vibratória na capacidade de sprints repetidos (CSR). O estudo foi divido em duas partes: a primeira analisou o efeito do TF associado à plataforma vibratória na CSR; e a segunda verificou a ocorrência da PPA na CSR. No primeiro estudo participaram 29 sujeitos, os quais foram divididos em 3 grupos: TF, TF+vibração a 30 Hz e amplitude de 2-4 mm (TF+V30) e TF+vibração a 50 Hz e amplitude de 4-6 mm (TF+V50). Os sujeitos realizaram inicialmente análise da área de secção transversa do quadríceps (ASTQ), teste de uma repetição máxima (1RM) no exercício agachamento e o teste de CSR. Após isso, os sujeitos foram submetidos a 10 semanas de treinamento de força, de acordo com o seu respectivo grupo e, ao final da intervenção, realizaram as mesmas avaliações aplicadas antes das sessões de treinamento. No segundo estudo, 12 jogadores de handebol realizaram teste de 1RM, e em sequência, de maneira aleatória o teste de CSR sem e com a atividade condicionante. A atividade condicionante foi realizada no exercício agachamento e consistiu de cinco séries de uma repetição a 90% de 1RM. O treinamento de força sem e com a vibração aumentou na mesma magnitude a força muscular e a ASTQ. Para o grupo TF+V30, o tempo do melhor sprint (CSRmelhor) melhorou significantemente após as 10 semanas de treinamento, no entanto, sem diferença em relação aos outros grupos. O tempo médio dos sprints (CSRmédio) diminuiu significantemente em todos os grupos. Contudo, para o percentual de decréscimo nos sprints (CSR%dec) apenas foi verificado melhoria no grupo TF em relação à situação pré-treinamento e ao grupo TF+V30 na mesma situação experimental. No segundo estudo foi verificado que o protocolo de PPA melhorou significantemente o CSRmelhor e o CSRmédio, sem alterar o CSR%dec. Dessa forma, conclui-se que o treinamento de força sem e com a plataforma vibratória aumenta a força muscular, a ASTQ e o desempenho na CSR. No entanto, o treinamento de força com a plataforma vibratória não aumentou o desempenho em maior magnitude quando comparado a situação sem este tipo de equipamento. Além disso, o protocolo de PPA melhorou também o desempenho de CSR (CSRmelhor e CSRmédio) em jogadores de handebol. Assim, estratégias para melhorar a força muscular de maneira aguda (PPA) e crônica (TF) aumentam também o desempenho no teste de CSR.
  • DOI: 10.11606/T.39.2011.tde-19092011-150742
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Educação Física e Esporte
  • Data de criação/publicação: 2011-08-29
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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