skip to main content

Property and Age Organisation among an East African Pastoralist Group

Tadesse, Wolde Gossa

Revista de antropologia (São Paulo), 2001-01, Vol.44 (1), p.149-184 [Periódico revisado por pares]

Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Property and Age Organisation among an East African Pastoralist Group
  • Autor: Tadesse, Wolde Gossa
  • Assuntos: Age ; Agricultural land ; Animal behavior ; Cattle ; Clans ; Fathers ; Kinship ; Property ownership ; Sorghum ; Villages
  • É parte de: Revista de antropologia (São Paulo), 2001-01, Vol.44 (1), p.149-184
  • Descrição: Studies of age systems in eastern Africa have focused mainly on the rules that govern recruitment, with an emphasis on the way in which political offices and authority are held and the non-military and non-political nature of age systems. While the studies have greatly contributed to our understanding of age organisations in the region they do not deal with the issue of property explicitly and how it forms a major focus for the activities of the age organisations. In fact where mention is made, property is considered to be a matter linked to families and hence pertaining to the domain of kinship. Discussing a range of cases in which property is handled and dealt with by leaders of a generation/age set and Hor and non-Hor residents of Hor country, this paper concludes that ownership, use and control of resources, is not exclusively a matter for kinship groups but also a central concern of the age organisation. Although there appears to be some ambiguity that emerges from the balanced emphasis Hor put on kinship and age categories and their complementarity in economic, religious and legal matters, data on the Hor show a bias towards age organisation in matters related to (the use of) crucial resources. The study focuses on the Hor (Arbore), a pastoral people of Southwest Ethiopia. Estudos sobre sistemas etários na África Oriental tern focado principalmente as regras que regulam recrutamento, com ênfase ao modo em que se mantém a autoridade e os cargos politicos, assim como à natureza não-militar e não-politica dos sistemas etários. Apesar de contribuirem enormemente para a nossa compreensão das organizações etárias na região, esses estudos não lidam explicitamente com a questão da propriedade e com o modo em que eia constitui um dos principals focos para atividades de organizações etárias. De fato, quando se menciona a propriedade, eia é vista em função das famüias e, portanto, do parentesco. Apresentando e discutindo urna variedade de casos envolvendo o modo em que a propriedade é tratada por lideranças de um conjunto etário/geracional e residentes Hor e não-Hor do território Hor, este estudo concilii que a posse, o uso e controle de recursos não constitui um assunto que pertence exclusivamente à esfera de grupos de parentesco; trata-se também de uma questão central para organizações etárias. Apesar de haver, aparentemente, alguma ambigüidade decorrente da ênfase equilibrada que os Hor dedicam ao parentesco e às categorias etárias e suas complementaridades em assuntos relacionados à economia, à religião e ao direito, dados referentes aos Hor revelam uma tendência a tratar questões referentes ao uso de recursos cruciais em termos de organização etária. Trata-se de um estudo sobre os Hor (Arbore), urn povo pastorii do Sudoeste da Etiópia.
  • Editor: Departamento de Antropologia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo
  • Idioma: Inglês

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.