skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
La sémiotique greimassienne et la sémiotique peircienne: Visées, principes et théories du signe
Broden, Thomas F
Estudos semióticos, 2014-12, Vol.10 (2), p.1-16
Universidade de São Paulo, Letras e Ciências Humanas
Texto completo disponível
Citações
Citado por
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
Nº de Citações
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
La sémiotique greimassienne et la sémiotique peircienne: Visées, principes et théories du signe
Autor:
Broden, Thomas F
Assuntos:
1839
;
1839-1914
;
1914
;
1917
;
1917-1992
;
1992
;
ciências humanas
;
fenomenologia
;
Greimas (Algirdas Julien Greimas
;
Peirce (Charles Sanders Peirce
;
phénoménologie
;
sciences humaines
;
signe
;
signo
;
sintaxe
;
syntaxe
;
taxinomie
;
taxionomia
É parte de:
Estudos semióticos, 2014-12, Vol.10 (2), p.1-16
Descrição:
Depuis quelques décennies, Peirce semble s’imposer comme une référence pour nombre de sémioticiens (post)greimassiens. La théorie d’A. J. Greimas et la doctrine des signes de C. S. Peirce représentent-elles des variantes d’une même approche qu’on peut désigner comme la « sémiotique » ? Nous chercherons des convergences entre les deux projets qui justifieraient une telle prétention. Nous identifierons ensuite des divergences importantes dans leur orientation disciplinaire et dans la manière dont ils gèrent les tensions entre la théorie et la pratique, la déduction et l’induction et entre l’ouverture et la clôture de leur architecture conceptuelle. Ces différences rendent-elles les deux démarches incompatibles ou complémentaires ? Afin de répondre à cette question, nous rappellerons brièvement la phénoménologie de Peirce qui sous-tend sa sémiotique, et qu’il décline en trois modes : Priméité, Secondéité et Tiercéité. Nous examinerons par la suitz sa conception du signe en analysant la définition précise et originale qu’il en a formulée pour en dégager le sens, l’enjeu et la portée de ses éléments, à la fois dans le contexte de son propre projet, et dans celui de lasémiotique de l’espace latin. Le modèle peircien du signe pose l’énoncé et l’énonciation, la temporalité, et pointe le signifiant et le signifié, en même temps qu’il voudrait remettre en question cette dernière distinction. Notre conclusion s’interrogera sur l’utilité éventuelle ou effective de certains composants de la sémiotique de Peirce pour la sémiotique issue du projet greimassien. De algumas décadas a esta parte, Peirce vem despontando como referência para vários semioticistas (pós-)greimasianos. Poderiam a teoria de A. J. Greimas e a doutrina dos signos de C. S. Peirce ser vistas como variantes de uma mesma concepção designável como “semiótica” ? Buscaremos certas convergências entre ambos os projetos que poderiam justificar tal pretensão. A partir daí, identificaremos importantes divergências em sua disposição disciplinar e no modo como um e outro administram as tensões entre a teoria e a prática, a dedução e a indução e, por fim, entre a abertura e a completude de sua arquitetura conceitual, levantando a questão de saber se suas diferenças fazem deles métodos incompatíveis ou complementares. Para tentar responder a essa questão, esboçaremos um resumo da fenomenologia de Peirce, a qual, situada nos alicerces de sua semiótica, conjuga-se em três modos, a saber : Primeiridade, Secundidade e Terceiridade. Examinaremos, em seguida, sua concepção do signo, analisando a definição precisa e original por ele formulada, a fim de depreender-lhe o sentido, bem como a orientação e o alcance de seus elementos, tanto no contexto de seu projeto particular como no da semiótica do espaço românico. O modelo peirciano do signo define o enunciado e a enunciação, a temporalidade, e aponta para o significante e o significado, embora pretenda questionar esta última distinção. Na conclusão, indagamo-nos sobre a utilidade, eventual ou efetiva, de determinados componentes da teoria de Peirce para a semiótica procedente do projeto greimasiano.
Editor:
Universidade de São Paulo, Letras e Ciências Humanas
Idioma:
Francês;Inglês
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript