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O papel do acompanhante no trabalho de parto e parto expectativas e vivências do casal

Juliana de Paula Louro Storti Maria José Clapis

2004

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (Storti, Juliana de Paula L. )(Acessar)

  • Título:
    O papel do acompanhante no trabalho de parto e parto expectativas e vivências do casal
  • Autor: Juliana de Paula Louro Storti
  • Maria José Clapis
  • Assuntos: PARTO (ASSISTÊNCIA); HUMANISMO; SAÚDE MATERNO-INFANTIL
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A importância da presença do acompanhante no trabalho de parto e parto é amplamente reconhecida, porém sua aceitação como prática de rotina ainda vem sendo discutida. Este estudo teve como objetivo analisar as relações estabelecidas pelos acompanhantes e parturientes entre o espaço institucional do parto e nascimento e a experiência de ser e ter um acompanhante. Trata-se de pesquisa qualitativa, utilizando entrevistas semiestruturadas para coleta de dados. A população deste estudo compreendeu parturientes em início do trabalho de parto e seus respectivos acompanhantes/pai, totalizando 11 casais. A análise de conteúdo de Bardin, possibilitou a identificação de duas unidades temáticas: revelando os atributos da pessoa escolhida como acompanhante; e revelando o significado de ser acompanhante no processo de nascimento de seu filho. Com a hospitalização do nascimento emergem algumas necessidades como a inserção do acompanhante no processo de parturição, na tentativa de suprir a estranheza e solidão do ambiente hospitalar. A escolha da parturiente pelo acompanhante/pai está relacionada ao fortalecimento dos laços familiares e à afirmação da paternidade. O novo pai que está surgindo agora é um homem que procura se preparar emocionalmente para assumir, tanto quanto a mulher, um papel ativo neste momento. As expectativas da mulher em relação ao papel do acompanhante/pai neste estudo limitam-se ao apoio emocional e, na visão do casal, a participação do mesmo no trabalho
    de parto e parto está diretamente ligada ao sentimento de segurança e tranqüilidade. A experiência de ser e ter um acompanhante no contexto institucional poderá se dar de forma positiva, dependendo da aceitação e respeito aos direitos da mulher e seu parceiro no processo de nascimento
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 90 p. anexos.
  • Idioma: Português

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