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Evaluation of tuberculin skin reaction in buffaloes (Bubalus bubalis)

E. Roxo Silvio Arruda Vasconcellos; Sonia Regina Pinheiro; Pietro Sampaio Baruselli; R Macruz; C. Q. L Leite

Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 65, n. 1, p. 81-92, 1998

São Paulo 1998

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (VAS - 100 )(Acessar)

  • Título:
    Evaluation of tuberculin skin reaction in buffaloes (Bubalus bubalis)
  • Autor: E. Roxo
  • Silvio Arruda Vasconcellos; Sonia Regina Pinheiro; Pietro Sampaio Baruselli; R Macruz; C. Q. L Leite
  • Assuntos: PATOLOGIA VETERINÁRIA; BÚFALOS; TUBERCULOSE (DIAGNÓSTICO)
  • É parte de: Arquivos do Instituto Biológico São Paulo v. 65, n. 1, p. 81-92, 1998
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: Arquivos do Instituto Biológico, v. 65, n. 1, p. 81-92, 1998;Na FMVZ, ver acervo: VAS-100 Documento Digital
  • Descrição: O presente trabalho avalia a resposta imunoalérgica cutânea à tuberculina para o diagnóstico da tuberculose em bubalinos. No Experimento I foi avaliada a reatividade à tuberculina em bubalinos e bovinos experimentalmente sensibilizados com M.bovis ou M.avium, frente aos controles, evidenciando que em bubalinos a intensidade das reações na prega ano-caudal foi 1,8 vezes maior que na região cervical e esta foi 1,69 vezes maior que em bovinos. Foi sugerida a leitura do teste simples caudal (T.S.C.) em bubalinos por paquimetria, considerando-se como positiva a reação maior ou igual a 10,0 mm, suspeita entre 6,4 e 9,9 mm e negativa a reação menor que 6,3 mm. No teste cervical comparativo (T.C.C.), os bubalinos seriam considerados positivos quando apresentassem reação maior ou igual a 5,0 mm, suspeitos entre 3,0 e 4,9 mm e negativos quando menor que 2,9 mm. No Experimento II, os resultados dos testes tuberculínicos em bubalinos naturalmente expostos à infecção por M.bovis ou outras micobactérias ambientais foram comparados aos exames anátomo e histopatológicos, bacteriológicos e de biologia molecular, revelando que o T.S.C. apresentou 43,24% de resultados falso-positivos e 33,33% de falso-negativos, enquanto que o T.C.C. apresentou 2,7% de resultados falso-positivos e 66,66% falso-negativos. Aplicando-se os valores modificados para a interpretação dos testes, diminuem os resultados falso-positivos para 10,81% e zero em ambos, sem contudo alterar a porcentagem de falso-negativos. Os resultados não foram influenciados pela infecção por micobactérias ambientais
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: p. 81-92.
  • Idioma: Inglês

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