skip to main content

The evolution of the stage tower social and technological transformations in the development of the dramaturgy and theatre architecture; La evolución de la caja escénia transformaciones sociales y tecnológicas en el desenvolvimiento de la dramaturgia y de la arquitectura; A evolução da caixa cênica transformações sociais e tecnológicas no desenvolvimento da dramaturgia e da arquitetura teatral

Zilio, Daniela Tunes

Revista Pos FAUUSP; n. 27 (2010); 154-173

Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. 2010-06-01

Acesso online

  • Título:
    The evolution of the stage tower social and technological transformations in the development of the dramaturgy and theatre architecture; La evolución de la caja escénia transformaciones sociales y tecnológicas en el desenvolvimiento de la dramaturgia y de la arquitectura; A evolução da caixa cênica transformações sociais e tecnológicas no desenvolvimento da dramaturgia e da arquitetura teatral
  • Autor: Zilio, Daniela Tunes
  • Assuntos: Arquitetura Teatral; História; Caixa Cênica; Espaço Cênico; Arquitectura Teatral; Historia; Caja Escénica; Area Escénica; Theatre Architecture; History; Stage Tower; Scenic Area
  • É parte de: Revista Pos FAUUSP; n. 27 (2010); 154-173
  • Descrição: The prohibition of the theatre action on the streets, in 1574, has brought to the architecture the challenge of thinking about a closed space to the practice of dramaturgy. The incorporation of the nautical technology in the spectacle room ended up developing the scenery. The spectacle rooms became the main meeting point of the French post revolution burguesy that has had its great social event in the goings to the opera. The stage tower, slowly, has been developed to guarantee the magic of the "make believe" played on the theatre. However, the Italian front theatre hegemony, despite of its positive geometry regarding to acoustic and visible subjects was intensely rejected by socialists play writers. The theatre space, when became the experiment space, has subverted the geometry and the typology pre-established, believing in that both of them could limit the experience of theatrical action. The new slopes of the theatre architecture production in Brazil invoke the construction of front typology of stage, where several artistic programs use the same physical space, using technology to minimize their limits.
    La prohibición de la acción teatral en las calles, el 1574, trajo para la arquitectura el desafío de pensar un espacio cerrado para la práctica de la dramaturgia. La incorporación de la tecnología náutica a la sala de espetáculo ha acabado desarollando la escenografía. Las salas de espetáculo se han cambiado en el principal punto de cita de la burguesía pos Revolución Francesa, que tenía en la ida a la ópera el su grand evento social. La caja escénica a menudo se desarolló para garantizar la magía del haz de cuenta escenificado en el escenario. Mientras, la hegemonía del teatro frontal a la italiana, no obstante su geometría favorable, con relación a los aspectos acústicos y de visibilidad, fue mucho rechazada por dramaturgos socialistas. El espacio teatral al cambiarse en el espacio de experimentación desordenó la geometría y la tipolología pre establecida, creyendo que ambas limitaban el hacer teatral. Las nuevas vertientes de producción de la arquitectura teatral en Brasil invocan la construcción de espacios de tipología frontal por los cuales muchos programas artísticos presentados utilizan el mismo espacio físico, se valiendo de la tecnología para minimizar las limitaciones inherentes a estos espacios.
    A proibição da ação teatral nas ruas, em 1574, trouxe para arquitetura o desafio de pensar um espaço fechado para a prática da dramaturgia. A incorporação da tecnologia náutica à sala de espetáculos acabou por desenvolver a cenografia. As salas de espetáculo tornaram-se o principal ponto de encontro da burguesia pós Revolução Francesa, que tinha na ida à ópera seu grande evento social. A caixa cênica aos poucos se desenvolveu para garantir a magia do fazer de conta encenado no palco. Entretanto, a hegemonia do teatro frontal à italiana, apesar de sua geometria favorável quanto a questões acústicas e de visibilidade, foi bravamente rechaçada por encenadores socialistas. O espaço teatral, ao se transformar no espaço da experimentação, subverteu a geometria e a tipologia preestabelecida, acreditando que ambas limitavam o fazer teatral. As novas vertentes de produção de arquitetura teatral no Brasil invocam a construção de espaços de tipologia frontal nos quais diversos programas artísticos apresentados utilizam o mesmo espaço físico, valendo-se da tecnologia para minimizar as limitações inerentes a esses espaços.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/posfau/article/view/43685/47307
  • Editor: Universidade de São Paulo. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo.
  • Data de criação/publicação: 2010-06-01
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.