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Estudo retrospectivo do tratamento das fraturas do seio frontal

Lucas Cavalieri-Pereira Cláudio Maldonado Pastori; Clóvis Marzola; João Lopes Toledo-Filho; Marcelo Saab; Marcelo Rodrigues Azenha; Leonardo Alonso de Moura; Leonardo Perez Faverani

Revista Eletrônica de Odontologia da Academia Tiradentes de Odontologia Bauru v. 8, n. 12, p. 660-674, dez. 2008

Bauru 2008

Acesso online

  • Título:
    Estudo retrospectivo do tratamento das fraturas do seio frontal
  • Autor: Lucas Cavalieri-Pereira
  • Cláudio Maldonado Pastori; Clóvis Marzola; João Lopes Toledo-Filho; Marcelo Saab; Marcelo Rodrigues Azenha; Leonardo Alonso de Moura; Leonardo Perez Faverani
  • Assuntos: FRATURAS (TRATAMENTO); FRATURAS FACIAIS
  • É parte de: Revista Eletrônica de Odontologia da Academia Tiradentes de Odontologia Bauru v. 8, n. 12, p. 660-674, dez. 2008
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A proposta deste estudo retrospectivo é revisar a incidência e etiologia das fraturas do seio frontal em um centro de trauma urbano e validar um protocolo de tratamento para avaliar o resultado de uma série consecutiva de pacientes tratados por um período de 30 meses. Todos os pacientes com fraturas do seio frontal foram admitidos no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial da Associação Hospitalar de Bauru entre Janeiro de 2005 e Julho de 2007 sendo tratados pelos mesmos cirurgiões, utilizando filosofias de tratamento similares baseadas sempre na quantidade de deslocamento ou cominução da parede anterior e/ou posterior, integridade do ducto fronto-nasal e, condição neurológica do paciente. As informações obtidas nos prontuários clínicos e hospitalares dos pacientes, tais como número, tipo e classificação das fraturas, gênero e idade do paciente, etiologia do trauma, tempo e modalidade de tratamento, fraturas faciais concomitantes, acessos cirúrgicos, proservação e complicações foram colocadas numa ficha especialmente confeccionada, sendo descritos e, os resultados avaliados. Nos 1113 casos de fraturas faciais identificados e avaliados durante o período de estudo, foram encontrados 25 pacientes (2,25%) que apresentaram o diagnóstico de fratura do seio frontal. A maioria dos pacientes pertencia ao gênero masculino, com média de idade de 31,28 anos e, tendo como etiologias mais comuns de injúria os acidentes esportivos, agressões físicas e os acidentes
    com veículos motorizados. (continua) ) Dos casos avaliados 05 pacientes foram diagnosticados como portadores de fraturas sem deslocamento da parede anterior e tratados conservadoramente; 20 pacientes tiveram injúrias do seio frontal que necessitaram do reparo cirúrgico, divididos em: redução aberta e fixação interna com miniplacas e miniparafusos de titânio (n= 14), redução aberta e fixação interna com malha de titânio (n = 8), obliteração do seio frontal (n= 4), obliteração do recesso nasofrontal (n= 4), reconstrução da parede anterior com enxerto ósseo (n= 1), cranialização do seio frontal (n= 1) e, canulização do ducto naso-frontal (n= 1). Com a proservação variando entre 02 e 24 meses, não foram identificadas complicações nos pacientes tratados conservadoramente, tendo uma taxa total de complicação de 8%. Complicações ocorreram em 10% dos pacientes tratados cirurgicamente, incluindo enfisema subcutâneo e mucopiocele
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 660-674.
  • Idioma: Português

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