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Considerações sobre o cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional em abrigo

Nathália Azevedo Luvizaro Sandra Maria Galheigo

Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo São Paulo v. 22, n. 2, p. 191-199, 2011

São Paulo 2011

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Considerações sobre o cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em situação de acolhimento institucional em abrigo
  • Autor: Nathália Azevedo Luvizaro
  • Sandra Maria Galheigo
  • Assuntos: CRIANÇAS ABRIGADAS; ADOLESCENTE INSTITUCIONALIZADO; ATIVIDADES COTIDIANAS; ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • É parte de: Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo São Paulo v. 22, n. 2, p. 191-199, 2011
  • Descrição: RESUMO: O cotidiano e o habitar de crianças e adolescentes em acolhimento institucional em abrigo pode apresentar características de um desenraizamento étnico e ético. Assim, prover condições de vida em abrigos de forma a oferecer proteção, cuidado e oportunidades de desenvolvimento para seus moradores tem sido um desafio permanente para as políticas de cuidado substituto no Brasil. O artigo apresenta uma reflexão crítica, de caráter histórico e conceitual, na tentativa de se construir um olhar múltiplo e complexo sobre a temática. Partindo-se do princípio de que estes modos de vida são atravessados por processos históricos, sociais e políticos, o artigo apresenta uma contextualização histórica da institucionalização das crianças no Brasil, uma reflexão sobre a implementação da medida de proteção de abrigo pós-ECA e discute sobre os dilemas e desafios para o acolhimento familiar e institucional e para a escuta e a atenção às necessidades das crianças e adolescentes. Por último, apresenta uma reflexão sobre os norteadores conceituais e metodológicos a serem utilizados na produção de saberes e de tecnologias sociais, defendendo o uso dos conceitos de habitar e cotidiano que remetem à processualidade do viver no mundo e provocam a reflexão sobre a autonomia e a participação. Partindo de uma dimensão de alteridade, em que se considera a vivência e o olhar do outro, acreditamos que ações mais efetivas e produtoras de morada e habitar possam vir a acontecer nos abrigos para crianças e adolescente
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 191-199.
  • Idioma: Português

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