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Toxicidade dos ácidos graxos de cadeia média sobre as células hl-60

V V Colleone Rui Curi; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)

Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001

Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental 2001

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  • Título:
    Toxicidade dos ácidos graxos de cadeia média sobre as células hl-60
  • Autor: V V Colleone
  • Rui Curi; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE (16. 2001 Caxumbu)
  • Assuntos: FISIOLOGIA
  • É parte de: Resumos Caxambu: Federação de Sociedades de Biologia Experimental, 2001
  • Descrição: Objetivo: Os ácidos graxos de cadeia média (AGCM) são muito utilizados, na clínica, na forma de triacilgliceróis de cadeia média (TCM) para o tratamento de disfunções na absorção de lipídios ou como fonte de energia em nutrição enteral e parenteral. O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos tóxicos dos AGCM sobre as células HL-60 porque esses atingem concentrações elevadas na circulação quando os pacientes são submetido à suplementação. Métodos e Resultados: As células HL-60 foram cultivadas em meio Iscove's com 10% SFB, 10 U/mL de penicilina e 10 µg/mL de estreptomicina e mantidas a 37°C com 5% de CO2. Avaliou-se os efeitos de diferentes concentrações dos ácidos capróico (C6:0), caprílico (C8:0), cáprico (C10:0) e láurico (C12;0) após 24, 48 e 72h de cultivo sobre o crescimento e a viabilidade das células. As células tratadas foram comparadas às controles (cultivadas com 0,5% de etanol) usando teste t de Student com índice de significância de P<0,01. O número de células cultivadas com C8:0 (400µM) foi reduzido em 27% após 48 e 72h. Esse efeito não foi conseqüência de morte celular pois a viabilidade não foi alterada nesses períodos Já o número de células cultivadas por 48 e 72h na presença de C10:0 (400µM) diminuiu em 51% e 74% com decréscimo concomitante de 24% e 37% na viabilidade, respectivamente. O cultivo com C12:0 (200µM) reduziu o número de células em 83% e a viabilidade em 67% após 72h. Com 400µM de C12:0, o número de células diminuiu
    em 54% e 90% no período de 24 e 48h, enquanto que a viabilidade foi reduzida em 37% e 79% nesses períodos, respectivamente. Após 72h de cultivo, não se detectou células viáveis nesse último tratamento. Por citometria de fluxo, verificou-se intensa fragmentação de DNA (80%) após 24h de cultivo com C12:0, observada também por microscopia de fluorescência utilizando Hoescht 33342. Conclusões: Os resultados obtidos são indicativos que os AGCM exercem efeitos tóxicos (apoptose) que dependem do tamanho da cadeia carbônica
  • Editor: Caxambu Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Data de criação/publicação: 2001
  • Formato: p.90.
  • Idioma: Português

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