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Fratura radicular cervical em dente permanente

Ana C. G. Zingra Gabriel S Barbério; Thiago Cruvinel da Silva; Thais Marchini de Oliveira; Daniela Rios; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Encontro do Grupo Brasileiro de Professores de Ortodontia e Odontopediatria (45. 2014 Londrina)

Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada João Pessoa v. 14, supl., res. POP 35, 2014

Londrina 2014

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  • Título:
    Fratura radicular cervical em dente permanente
  • Autor: Ana C. G. Zingra
  • Gabriel S Barbério; Thiago Cruvinel da Silva; Thais Marchini de Oliveira; Daniela Rios; Maria Aparecida de Andrade Moreira Machado; Encontro do Grupo Brasileiro de Professores de Ortodontia e Odontopediatria (45. 2014 Londrina)
  • Assuntos: FRATURAS; RAIZ DENTÁRIA; DENTE PERMANENTE
  • É parte de: Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada João Pessoa v. 14, supl., res. POP 35, 2014
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 11 mar. 2015
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: A fratura radicular horizontal localiza-se confinada à raiz dentária e envolve cemento, dentina e polpa. Pode ser classificada de acordo com a mobilidade do fragmento coronário e de acordo com o terço radicular envolvido, sendo que o pior prognóstico é quando ocorre no terço cervical. Este trabalho é um relato do caso de um menino de 11 anos que compareceu à clínica de Odontopediatria da FOB-USP 2 meses após receber um golpe na face afetando o dente 41. A mãe pensava que o dente estava mole por ser decíduo, e que precisava ser extraído. Foi esclarecida e relatou que houve sangramento via sulco no momento do trauma, mobilidade no dente e sintomatologia dolorosa somente ao estímulo, durante as refeições. Ao exame clínico notouse mobilidade grau II do dente 41, luxação lateral do fragmento coronário, ausência de sangramento e de danos à gengiva ou aos demais dentes. Ao exame radiográfico periapical notou-se fratura radicular horizontal no terço cervical, ausência de lesão periapical além da integridade da lâmina dura. O tratamento de escolha foi: anestesia e reposicionamento da coroa, imobilização, alívio oclusal, orientação de alimentação e de higiene com clorexidina 0,12%. Foi realizado acompanhamento radiográfico de 2 meses, 10 meses, 1 ano, 1 ano e 6 meses e 2 anos. Após o primeiro retorno (2 meses), perdemos o contato com o paciente, o qual retornou aos 10 meses pós-trauma sem a contenção, que foi recolocada e permaneceu por mais dois meses. Atualmente o dente encontra-se sem sintomatologia dolorosa, coloração normal da coroa, leve mobilidade e resposta positiva ao teste de vitalidade. Esse é considerado um caso de sucesso em que houve cicatrização do tecido pulpar e periodontal.
  • Editor: Londrina
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: res. POP 35.
  • Idioma: Português

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