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Análise radiográfica e histomorfométrica do enxerto autógeno e HA/TCPp no reparo ósseo mandibular de tamanho crítico

P. S. Santos Tânia M Cestari; R Martins; Ricardo V. N Arantes; Gerson Francisco de Assis; Rumio Taga; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 342, res. PNf073, Sept. 2013. Supplement 1

São Paulo 2013

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  • Título:
    Análise radiográfica e histomorfométrica do enxerto autógeno e HA/TCPp no reparo ósseo mandibular de tamanho crítico
  • Autor: P. S. Santos
  • Tânia M Cestari; R Martins; Ricardo V. N Arantes; Gerson Francisco de Assis; Rumio Taga; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (30. 2013 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: RADIOGRAFIA; ENXERTO AUTÓGENO; REPARO ÓSSEO
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 27, p. 342, res. PNf073, Sept. 2013. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O trabalho comparou o reparo de defeitos ósseos de tamanho crítico em mandíbula de coelhos tratados com cerâmica hidroxiapatita/fosfato tricálcio porosa (HA/TCPp) e enxerto autógeno. Em cada hemimandíbula foi realizado um defeito bicortical de 13mm x 9mm, sendo 18 preenchidos com HA/TCPp (GHA/TCPp) e 18 com osso autógeno (GA), ambos recobertos com membrana de colágeno (Gen-Derm®). Seis hemimandíbulas não foram tratadas (GC). As hemimandíbulas do GA e GHA/TCPp coletadas aos 30, 60 e 90 dias e do GC aos 90 dias foram radiografadas, processadas histologicamente e examinadas histomorfometricamente. Aos 30 dias as partículas de osso autógeno e HA/TCPp ocupavam, respectivamente, 15,2% e 30,1% e exibiam em sua superfície pequenas formações ósseas. Entre 30 e 90 dias no GA ocorreu remodelação óssea com formação de uma densa cortical externa e preenchimento por medula óssea e finas trabéculas ósseas. No GHA/TCPp o reparo foi mais lento com formação óssea e de cemento like na superfície da HA/TCPp e sinais de remodelação apenas aos 90 dias. O percentual de material enxertado no GA e GHA/TCPp aos 90 dias foi de, respectivamente, 4,8% e 20% e o de tecido ósseo foi similar entre os grupos, com média de 18,6%. Conclui-se que a HA/TCPp é biocompatível, lentamente reabsorvível e possui capacidade de estimular a formação óssea e cemento like em sua superfície. Embora o processo de reparo seja mais lento em relação ao enxerto autógeno, a HA/TCPp também preserva o volume e contorno mandibular e o espaço para que ocorra a formação óssea, sendo uma alternativa viável no tratamento de extensos defeitos ósseos.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 342, res. PNf073.
  • Idioma: Português
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