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Relação entre resiliência e burnout promoção da saúde mental e ocupacional dos enfermeiros

Silmar Maria da Silva Elisabete Borges; Margarida Abreu; Cristina Queirós; Patricia Campos Pavan Baptista; Vanda Elisa Andres Felli

Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental Porto n. 16, p. 41-48, dez. 2016

Porto 2016

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Relação entre resiliência e burnout promoção da saúde mental e ocupacional dos enfermeiros
  • Autor: Silmar Maria da Silva
  • Elisabete Borges; Margarida Abreu; Cristina Queirós; Patricia Campos Pavan Baptista; Vanda Elisa Andres Felli
  • Assuntos: SAÚDE OCUPACIONAL; ENFERMAGEM; ESTRESSE PROFISSIONAL; RESILIÊNCIA (PSICOLOGIA)
  • É parte de: Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental Porto n. 16, p. 41-48, dez. 2016
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.19131/rpesm.0156>. Acesso em 23 jan. 2018
  • Descrição: INTRODUÇÃO: Os enfermeiros exercem a sua atividade num ambiente de trabalho fértil em fatores que favorecem o aumento dos níveis de stresse no trabalho. Estes afetam o trabalhador e as organizações, podendo a resiliência ser um fator protetor. OBJETIVO: Conhecer os níveis de Resiliência e Burnout de enfermeiros, sua variação em função de caracteristicas sociodemográficas e profissionais e a relação entre ambos, no sentido de verificar se a Resiliência pode ajudar na promoção da saúde mental e ocupacional dos enfermeiros. METODOLOGIA: Questionário de Caracterização Sociodemográfica e Profissional, Escala de Resiliência e Maslach Burnout Inventory (HSS). Participaram de forma anónima e voluntária 200 enfermeiros de hospitais públicos da área metropolitana do Porto, sendo 70% do sexo feminino, com idades entre 25 e 57 anos (M=33,8 anos), 43% casados ou em união de facto, 36% com filhos, 82% com licenciatura, 76% com vinculo definitivo, 80% trabalha em turno rotativo, média 10,6 anos de experiência na profissão e média de 6,6 anos de tempo na instituição. RESULTADOS: Encontraram-se niveis de moderada exaustão emocional, baixos valores de despersonalização e elevados valores de realização pessoal e de Resiliência. Existem correlações negativas entre exaustão emocional e resiliência, e correlações positivas entre realização pessoal e resiliência. A análise comparativa evidenciou o turno com diferenças significativas na despersonalização, tendo valores mais elevados nos trabalhadores de turno rotativo. A resiliencia explica negativamente 8% da exaustão emocional e positivamente 26% da realização pessoal, surgindo apenas 5% da amostra com Burnout elevado e 12% com resiliência reduzida. CONCLUSÃO: A resiliência pode ajudar a reduzir a vulnerabilidade dos enfermeiros ao Burnout, pois elevada resiliência está relacionada com menos stress, protegendo do Burnout.
    Os resultados alertam para a prevenção do Burnout, nomeadamente no que se refere aos turnos, pois estes comprometem o comportamento resiliente e aumentam a vulnerabilidade ao Burnout
  • Editor: Porto
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 41-48.
  • Idioma: Português

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