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Interação entre ciência e tecnologia e desenvolvimento de ranking de inovação de universidades brasileiras por meio de dados de patentes

Martins, Nathália Ferraz Alonso

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Artes, Ciências e Humanidades 2021-04-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Interação entre ciência e tecnologia e desenvolvimento de ranking de inovação de universidades brasileiras por meio de dados de patentes
  • Autor: Martins, Nathália Ferraz Alonso
  • Orientador: Fernándesz Tuesta, Esteban
  • Assuntos: Ciência; Tecnologia; Ranking De Universidades; Universidades Inovadoras; Patentes; Inovação; Indicadores; Inovation; Innovation Universities; Ranking Of Universities; Science; Technology; Index; Patents
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A relação entre ciência, tecnologia e inovação tem sido estudada por muitos pesquisadores ao longo dos últimos anos e sob diversas abordagens, alguns trabalhos defendem que a relação ciência e tecnologia é não unilateral, que os resultados da inovação tecnológica também propõem uma \"agenda\" para a investigação científica. No centro dessas relações estão as instituições de ensino superior, que nas últimas décadas ampliaram seus papéis e objetivos, indo além das barreiras das atividades de ensino e pesquisa, e sendo estudadas como agentes de inovação social e econômica. A preocupação com a inovação e sua importância para o desenvolvimento de um país impulsionou o desenvolvimento de rankings para avaliar e comparar universidades por todo o planeta. O objetivo deste trabalho é entender as relações entre ciência e tecnologia no Brasil e países vizinhos e propor um primeiro esboço de um Ranking Brasileiro de Universidades Inovadoras utilizando como proxy dados de patentes e de seus inventores. As relações de ciência e tecnologia dos países analisados sugere uma concentração da inovação em áreas relacionadas à saúde como tecnologia médica, química fina, biotecnologia e farmacêuticos e à revolução digital como tecnologia da computação e comunicação digital, aparecem como subsídios e fontes primárias de conhecimento a química, biologia e medicina para o primeiro grupo e ciências da computação, engenharia e ciências sociais para o último. Comparativamente o Brasil se apresenta com os melhores indicadores e tem 34% de sua matriz preenchida. Nota-se uma evolução a partir das áreas de química de materiais e tecnologia médica, para química fina e biotecnologia e, no último período analisado, para tecnologia da computação e comunicação digital. Com relação ao ranking, a Universidade de São Paulo (USP) aparece com o maior número de ex-alunos produzindo patentes, e que assim como na produção científica, as universidades paulistas são as que mais produzem patentes. A grande maioria das patentes produzidas são feitas por alunos de instituições públicas e a primeira universidade privada na lista é a Pontifícia Universidade Católica de Rio de Janeiro (PUC-RJ). As formações são principalmente em Engenharia e Ciências Exatas e da Terra (de acordo com a classificação de áreas da CNPq), com a ordem invertida para a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A área de Ciências Agrárias sobe de posição na Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP) ficando acima de Ciências da Saúde
  • DOI: 10.11606/D.100.2021.tde-16032022-110620
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola de Artes, Ciências e Humanidades
  • Data de criação/publicação: 2021-04-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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