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Caracterização tecidual ultra-sônica da placa carotídea vulnerável pela análise videodensitométrica

Liz Andréa Villela Baroncini Antônio Pazin-Filho; Luiz Otávio Murta Júnior; Antonio Roberto Martins; Simone Gusmão Ramos; Jesualdo Cerri; Carlos Eli Piccinato

Revista Brasileira de Ecocardiografia São Paulo v. 19, n. 1, p. 37-44, 2006

São Paulo 2006

Localização: FFCLRP - Fac. Fil. Ciên. Let. de R. Preto    (pcd 1537226 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Caracterização tecidual ultra-sônica da placa carotídea vulnerável pela análise videodensitométrica
  • Autor: Liz Andréa Villela Baroncini
  • Antônio Pazin-Filho; Luiz Otávio Murta Júnior; Antonio Roberto Martins; Simone Gusmão Ramos; Jesualdo Cerri; Carlos Eli Piccinato
  • Assuntos: ISQUEMIA CEREBRAL; ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL; ARTÉRIAS CARÓTIDAS
  • É parte de: Revista Brasileira de Ecocardiografia São Paulo v. 19, n. 1, p. 37-44, 2006
  • Descrição: A ruptura de placas carotídeas e embolização de matérial atero-trombótico é o mecanismo patogênico mais comum causador de isquemia cerebral devido à estenose de artéria carótida. Vários trabalhos Y{multicêntricos e randomizados demonstraram o benefício da cirurgia de endartereaomia da artéria carótida (CEAQ em prevenir acidente vascular cerebral (AVC) tanto em pacientes sintomáticos quanto assintomáticos. Entretanto, estes mesmos trabalhos também notaram que a maioria dos pacientes portadores de estenoses significativas das artérias carótidas permaneceram livres de eventos neurológicos apenas com a terapia medicamentosa e que um grande número de pacientes pode ser operado desnecessariamente. Assim, é necessário identificar pacientes com alto risco, em que a CEAC deve ser considerada, e pacientes com baixo risco os quais devem ser poupados deste procedimento freqüentemente custoso e não isento de riscos. Estudos histológicos têm demonstrado que um núcleo lipídico grande, localizado próximo ao lúmen, com ruptura da capa fibrosa, hemorragia intraplaca e ulceração da superfície ocorrem mais freqüentemente em placas sintomáticas. A caraaerização quantitativa desses achados histológicos através de métodos não invasivos permitirá que a CEAC seja realizada em pacientes portadores de placas de alto risco. O método videodensitométricó é uma técnica promissora que pode identificar placas carotídeos vulneráveis e potencialmente instáveis
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 37-44.
  • Idioma: Português
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