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Avaliação clínica, nutricional e espirométrica de pacientes com fibrose cística após implantação de atendimento multidisciplinar

Lidia Alice Gomes Monteiro Marin Torres Jenny Libeth Jurado Hernandez; Giseli Barbiero de Almeida; Liana Barbaresco Gomide; Valéria Laguna Salomão Ambrósio; Maria Inez Machado Fernandes

Jornal Brasileiro de Pneumologia Ribeirão Preto v. 36, n. 6, p. 731-737, 2010

Ribeirão Preto 2010

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2152281 estantes deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Avaliação clínica, nutricional e espirométrica de pacientes com fibrose cística após implantação de atendimento multidisciplinar
  • Autor: Lidia Alice Gomes Monteiro Marin Torres
  • Jenny Libeth Jurado Hernandez; Giseli Barbiero de Almeida; Liana Barbaresco Gomide; Valéria Laguna Salomão Ambrósio; Maria Inez Machado Fernandes
  • Assuntos: FIBROSE CÍSTICA; FISIOTERAPIA
  • É parte de: Jornal Brasileiro de Pneumologia Ribeirão Preto v. 36, n. 6, p. 731-737, 2010
  • Descrição: A fibrose cística (FC) é uma doença hereditária, multissistêmica e crônica, para a qual é importante uma abordagem multidisciplinar. O objetivo deste estudo foi mostrar a evolução de um grupo de pacientes com FC após a implantação desse tipo de atendimento. Foram analisados retrospectivamente 19 pacientes (idades entre 6 e 29 anos) em acompanhamento clínico no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, na cidade de Ribeirão Preto (SP). Os pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 6-12 (6-12 anos) e grupo 13+ (> 12 anos). Dados referentes a índice de massa corporal (IMC), escore Z, escore de Shwachman (ES), número de exacerbações/ano, colonização crônica por Pseudomonas aeruginosa e medidas espirométricas (CVF, VEF1, VEF1% e FEF25-75%) foram obtidos. Os dados foram coletados em dois momentos (antes e após a implantação de atendimento multidisciplinar) e foram analisados com o teste dos postos sinalizados de Wilcoxon. A mediana de idade de início de sintomas foi de 10 meses. No grupo 6-12, houve somente um aumento significativo do IMC e da CVF. As outras medidas espirométricas aumentaram, mas não significativamente. No grupo 13+, não houve diferenças significativas entre os dois momentos, sendo que o ES apresentou uma diminuição com significância limítrofe. Houve diminuição não significativa das medidas espirométricas. Entretanto, o número de pacientes com volumes e fluxos alterados diminuiu nos dois grupos. Apesar do grupo pequeno, a manutenção dos parâmetros espirométricos pode significar estabilidade clínica e funcional. Os pacientes estudados mantiveram estabilidade clínica, funcional e nutricional durante o período, e a implantação de abordagem multidisciplinar pode ter contribuído nesse sentido
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 731-737.
  • Idioma: Português

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