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Avaliação da virulência e da resposta imune de diferentes espécies de Sporothrix sp. na esporotricose experimental

Almeida, José Roberto Fogaça De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas 2013-11-27

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação da virulência e da resposta imune de diferentes espécies de Sporothrix sp. na esporotricose experimental
  • Autor: Almeida, José Roberto Fogaça De
  • Orientador: Almeida, Sandro Rogerio de
  • Assuntos: Anticorpo Monoclonal P6e7; Esporotricose; Sporothrix Sp; Gp70; Relação Patógeno-Hospedeiro; Pathogen-Host Interaction; Monoclonal Antibody P6e7; Sporotrichosis
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Esporotricose é uma micose subcutânea, causada principalmente pelo fungo Sporothrix schenckii e a nova espécie Sporothrix brasiliensis. Foi relatado na literatura que os camundongos infectados com a cepa de S. schenckii M-64 produziu uma resposta imune mista, em que o soro dos camundongos infectados reagiram apenas com uma glicoproteína de 70 kDa (gp70), identificada como importante fator de virulência. Assim o presente trabalho visa avaliar a importância à virulência e eficácia do anticorpo monoclonal P6E7 em outras cepas do complexo Sporothrix. Camundongos foram infectados com as cepas de S. schenckii (1099-18 e 15383) e S. brasiliensis (5110 e 17943). Cada 7 dias, o baço e fígado foram retirados para a análise do UFC e citocinas. Foi realizado western blot com o soro dos camundongos infectados e com anticorpo monoclonal P6E7 utilizando o exoantígenos das diferentes cepas. Foi realizado protocolo de tratamento com o anticorpo P6E7 nos camundongos infectados, para a avaliação da carga fúngica no baço e no fígado. Análise de citocinas mostrou que as cepas de S. schenckii induziram uma resposta mista Th1/Th2, entretanto nos camundongos infectados com as cepas de S. brasiliensis, não foi observada produção significativa de citocinas. No western blot realizado com exoantígenos das cepas de Sporothrix sp. foi observado diferentes componentes antigênicos, quando o soro de camundongos infectados foi utilizado, porém a reação com anticorpo monoclonal contra a gp70 demonstrou que a gp70 estava presente apenas no exoantígeno da cepa mais virulenta 5110. Infecção realizada com todas as cepas demonstrou cronicidade pela análise UFC. O tratamento com o AcMo P6E7 foi eficaz no tratamento da esporotricose experimental, sendo capaz de diminuir a carga fúngica, principalmente no baço dos camundongos infectados.
  • DOI: 10.11606/D.9.2013.tde-27022014-101337
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Ciências Farmacêuticas
  • Data de criação/publicação: 2013-11-27
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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