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Efeitos do destreinamento físico sobre a “performance” do atleta: uma revisão das alterações cardiovasculares e músculo-esqueléticas; Effects of physical detraining on athlete performance: a review about skeletal muscle and cardiovascular changes

Evangelista, Fabiana De Sant’anna; Brum, Patricia Chakur

Revista Paulista de Educação Física; v. 13 n. 2 (1999); 239-249

Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte 1999-12-20

Acesso online

  • Título:
    Efeitos do destreinamento físico sobre a “performance” do atleta: uma revisão das alterações cardiovasculares e músculo-esqueléticas; Effects of physical detraining on athlete performance: a review about skeletal muscle and cardiovascular changes
  • Autor: Evangelista, Fabiana De Sant’anna; Brum, Patricia Chakur
  • Assuntos: Destreinamento Físico; Adaptações Cardiovasculares E Músculo-Esqueléticas; Consumo Máximo De Oxigênio; Fisiologia Do Exercício; Physical Detraining; Cardiovascular And Skeletal Muscle Adaptations; Maximal Oxigen Uptake Exercise Physiology
  • É parte de: Revista Paulista de Educação Física; v. 13 n. 2 (1999); 239-249
  • Descrição: When athletes stop training, the skeletal muscle and cardiovascular adaptations to endurance physical training can be lost due to adjustments of the body systems to a decreased physiological stimulus by physical training. Significant reductions in maximal oygen uptake (V02max) have been reported to occur in a range of two to four weeks of physical detraining, resulting in an impairment of endurance performance. The initial decline in V0 2max is associated with a decrease in the maximal cardiac output due to a fall in stroke volume with no change in heart rate values. Physical detraining induces losses in skeletal muscle adaptations which result in decline of arterial-venous oxygen difference. This response contributes to a reduction in VC>2max. However, if the peak performance is achieved after several years of endurance training, physical trainers and coaches must be careful to avoid reductions on the athlete’s competitive performance after a temporary exercise training interruption. The purpose of this review was to describe the time course and loss magnitude of physiological adaptations induced by detraining as well as the mechanisms involved in such adaptations
    As adaptações cardiovasculares e metabólicas adquiridas com o treinamento físico de “endurance” podem ser revertidas quando o atleta é submetido a um período de inatividade física, devido ao reajuste dos sistemas corporais às alterações dos estímulos fisiológicos induzidos pelo treinamento físico. Reduções significantes do consumo máximo de oxigênio (V02max) parecem ocorrer dentro de duas a quatro semanas de destreinamento físico, provocando um grande declínio da “performance” do atleta em esportes de “endurance”! A queda inicial do V02max está associada à redução do débito cardíaco conseqüente da redução do volume sistólico, haja visto que a freqüência cardíaca permanece praticamente inalterada. O destreinamento físico também provoca alterações das adaptações do músculo esquelético que resultam em uma redução significante da diferença artério-venosa máxima de oxigênio contribuindo também para a redução do V02max Se a condição física elevada de um atleta pode ser obtida após alguns anos seguidos de treinamento físico efetivo, preparadores físicos e técnicos devem estar atentos para que possíveis eventualidades que impeçam a continuidade da preparação física do atleta não resultem em prejuízos na sua “performance” Sendo assim, esta revisão tem como objetivo descrever o curso temporal e a magnitude de perda das adaptações fisiológicas adquiridas com o treinamento físico, bem como os mecanismos envolvidos nas mesmas
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/rpef/article/view/137873/133466
  • Editor: Universidade de São Paulo. Escola de Educação Física e Esporte
  • Data de criação/publicação: 1999-12-20
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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