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Como escolher o material restaurador para art? Análise econômica de um estudo clínico randomizado

Caroline Mariano Laux Isabel Cristina Olegário; Anna Luisa de Brito; Daniela Hesse; Clarissa Calil Bonifácio; José Carlos Pettorossi Imparato; Daniela Prócida Raggio; Reunião de Pesquisa (25. 2021); Seminário de Iniciação Científica (22. 2021)

Clinical and Laboratory Research and Dentistry São Paulo 2021

São Paulo 2021

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  • Título:
    Como escolher o material restaurador para art? Análise econômica de um estudo clínico randomizado
  • Autor: Caroline Mariano Laux
  • Isabel Cristina Olegário; Anna Luisa de Brito; Daniela Hesse; Clarissa Calil Bonifácio; José Carlos Pettorossi Imparato; Daniela Prócida Raggio; Reunião de Pesquisa (25. 2021); Seminário de Iniciação Científica (22. 2021)
  • Assuntos: TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO; MOLAR
  • É parte de: Clinical and Laboratory Research and Dentistry São Paulo 2021
  • Notas: Disponivel em: https://www.revistas.usp.br/clrd/issue/view/11926. Acesso em: dez. 2021
  • Descrição: Introdução: Existem muitos materiais ionoméricos no mercado nacional supostamente indicados para utilização no Tratamento Restaurador Atraumático (ART). Porém, há uma lacuna no conhecimento em relação ao seu custo-efetividade. Objetivos: Avaliar a sobrevida e o custo-efetividade de restaurações ART ocluso-proximais utilizando dois materiais ionoméricos. Materiais e métodos: Neste ECR de dois braços paralelos, 117 crianças (4-8 anos) com pelo menos uma lesão de cárie ocluso-proximal em molar decíduo foram selecionadas e alocadas aleatoriamente (sealedenvelope.com) para dois grupos: Ketac Molar (KM-3M ESPE) e Vitro Molar (VM-nova DFL). Os tratamentos seguiram a premissa do ART e ocorreram em escolas de Barueri. As avaliações ocorreram nos períodos de 2, 6, 12 e 24 meses por um avaliador treinado e calibrado (0.92). A taxa de sobrevida das restaurações foi estimada através da análise de Kaplan-Meier e a regressão de Cox utilizada para testar a associação com fatores clínicos. Nível de significância foi de 5%. A análise de Monte-Carlo e a simulação de Bootstrap foram utilizadas para criação do plano de custo efetividade. Resultados: Os tratamentos ocorreram entre fevereiro-março de 2015 e as avaliações iniciaram após 2 meses. Nenhum paciente foi excluído da análise (KM= 59 e VM=58). A sobrevida geral das restaurações foi 36,9% (KM: 48,6% e VM: 25,4%) e as realizadas com VM apresentaram maior taxa de falhas em comparação ao KM (p=0,027). VM apresentou menor custo inicial, porém essa diferença não foi mantida ao longo dos 2 anos. Conclusões: Após dois anos, o KM é a melhor opção em termos de custo-efetividade para restaurações ART ocluso-proximais em molares decíduos. Registro (clinicaltrials.gov): NCT02267720
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 23.
  • Idioma: Português

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