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Condições dos esfigmomanômetros usados por um serviço de atendimento móvel de urgência da cidade de São Paulo

Angela Maria Geraldo Pierin Luciane Cesira Cavagioni; Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia Cortez Colósimo; Talita de Souza Serafim; Gabriela de Andrade Toma; Josiane de Lima Gusmão; Elaine Santos; Juliano dos Santos; Luana Assis

Revista Hipertensão São Paulo v. 12, n. 2, p. 57-64, 2009

São Paulo 2009

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (PIERIN, A. M. G. doc 117 )(Acessar)

  • Título:
    Condições dos esfigmomanômetros usados por um serviço de atendimento móvel de urgência da cidade de São Paulo
  • Autor: Angela Maria Geraldo Pierin
  • Luciane Cesira Cavagioni; Stael Silvana Bagno Eleutério da Silva; Flávia Cortez Colósimo; Talita de Souza Serafim; Gabriela de Andrade Toma; Josiane de Lima Gusmão; Elaine Santos; Juliano dos Santos; Luana Assis
  • Assuntos: PRESSÃO SANGUÍNEA (MEDIÇÃO); HIPERTENSÃO
  • É parte de: Revista Hipertensão São Paulo v. 12, n. 2, p. 57-64, 2009
  • Notas: Disponível em: <http://www.sbh.org.br/revistas/2009/Revista_Hipertensao_02_2009.pdf>. Acesso em: 14 maio 2014
  • Descrição: Objetivo: Realizou-se estudo com o objetivo de investigar as condições de aparelhos de medida da pressão arterial presentes nas ambulâncias de um serviço público de atendimento móvel de urgência da cidade de São Paulo. Casuística e Métodos: Foram avaliados 48 ambulâncias de atendimento móvel e seus respectivos esfigmomanômetros, compondo uma amostra estratificada das viaturas das cinco regiões da cidade (norte, sul, leste, centro-oeste e sudeste). Foram analisadas as condições das extensões de borracha, pêra, válvula, bolsa de borracha, manguito e manômetros dos aparelhos de medida de pressão arterial. A calibração do manômetro aneroide foi testada contra manômetro de coluna de mercúrio calibrado. Diferenças maiores ou iguais a 4 mmHg, em qualquer ponto do manômetro, seja na inflação ou deflação, caracterizaram descalibração. Resultados: Todos os esfigmomanômetros avaliados eram do tipo aneroide. Em 48% das ambulâncias os esfigmomanômetros estavam acondicionados em bolsa própria. Foram observadas as seguintes características nos aparelhos: sistema de fechamento com velcro (96%) e aderente (89%); pêra de borracha envelhecida e presença de furos (23%); extensões com borracha envelhecida e/ou furos (15%); vazamento/ dificuldade para abrir ou fechar a válvula (38%); e bolsa de borracha do manguito envelhecida (23%). Nos manômetros aneroides avaliados, em 60% o ponteiro coincidia com o ponto zero, 13% estavam com ponteiro acima do zero e 27%, abaixo do zero; além disso 21% apresentavam rachaduras no vidro. Nenhuma ambulância possuía manguito de dimensão adequada para a medida da pressão arterial em pessoas obesas e apenas três tinham manguito de dimensão menor que o padrão. O selo de garantia do INMETRO estava presente em 90% dos aparelhos e apenas em relação a 12% dos aparelhos foi informado que se faz avaliação periódica.
    No que diz respeito à calibração dos manômetros verificou-se que 37% estavam descalibrados, ou seja, as diferenças com o manômetro de mercúrio foram ³ 4 mmHg; as diferenças foram de 4–9 mmHg (12%), 10–14 mmHg (19%) e acima de 14 mmHg (6%). Considerando-se as diferentes regiões da cidade, os maiores percentuais de descalibração (p < 0,05) foram para a região sul (91%). Conclusão: Observou-se que mais de um terço dos esfigmomanômetros avaliados estava descalibrado.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 57-64.
  • Idioma: Português

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