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Aterosclerose subclínica e marcadores de inflamação, de resistência à insulina e genéticos em portadores de hiperglicemia

Manfredi, Adriana Bertolami

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia 2014-10-29

Acesso online

  • Título:
    Aterosclerose subclínica e marcadores de inflamação, de resistência à insulina e genéticos em portadores de hiperglicemia
  • Autor: Manfredi, Adriana Bertolami
  • Orientador: Bertolami, Marcelo Chiara; Hirata, Mario Hiroyuki
  • Assuntos: Aterosclerose; Estado Pré-Diabético; Transtornos Do Metabolismo De Glucose; Ultrassonografia Doppler; Tomografia; Teste De Esforço; Atherosclerosis; Pre Diabetic State; Disorders Of Glucose Metabolism; Doppler Ultrasonography; Tomography; Exercise Testing
  • Descrição: A doença aterosclerótica macrovascular se inicia em fases precoces das alterações do metabolismo glicídico. Este estudo teve por objetivos: 1) avaliar a prevalência de aterosclerose subclínica diagnosticada por métodos não-invasivos em indivíduos com indicação de teste oral de tolerância a glicose; 2) avaliar a distribuição de biomarcadores e de marcadores genéticos nessa população; e 3) determinar os fatores de risco para aterosclerose subclínica em pacientes disglicêmicos. Indivíduos em prevenção primária foram inicialmente submetidos a teste oral de tolerância a glicose e classificados em grupos controle, glicemia de jejum alterada, intolerância à glicose e diabete melito; posteriormente, foram submetidos a pesquisa de aterosclerose subclínica e de biomarcadores, e a avaliação de polimorfismos genéticos e expressão gênica. Foram incluídos 103 pacientes no grupo controle, 80 no grupo glicemia de jejum alterada, 98 no grupo tolerância diminuída à glicose e 59 no grupo diabete melito, com média de idade de 59 + 7,4 anos, sendo 62,4% mulheres. Não foram encontradas diferenças quanto às características clínicas e laboratoriais entre os grupos. Foi observada alta prevalência de aterosclerose subclínica na população (77,1%) e, apesar de não haver diferença entre os grupos, houve tendência a prevalência crescente de acordo com a piora do perfil glicídico. Dentre os biomarcadores, foi encontrada diferença entre os grupos na análise de microalbuminúria, resistina, fator de necrose tumoral alfa e fosfolipase A2 associada a lipoproteína. Não houve diferença com relação aos polimorfismos, mas o grupo glicemia de jejum alterada apresentou maior expressão de mRNA do gene da fosfolipase A2 associada a lipoproteína. Concluímos que indivíduos com indicação de teste oral de tolerância a glicose têm alta prevalência de aterosclerose subclínica, independentemente do perfil glicídico. Após análise multivariada, os fatores que determinaram aterosclerose subclínica foram idade, pressão arterial sistólica, colesterol ligado à lipoproteína de alta densidade, fator de necrose tumoral alfa e uso de estatinas.
  • DOI: 10.11606/T.98.2014.tde-16032015-083602
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia
  • Data de criação/publicação: 2014-10-29
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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