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Teorias organizacionais da segurança: as abordagens sociotécnicas e o caso dos submarinos nucleares

Leonam dos Santos Guimarães

Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português), 2016-01, Vol.22 (3), p.477 [Periódico revisado por pares]

Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, Programa de Pos-Graduacuo em Estudos Maritimos

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  • Título:
    Teorias organizacionais da segurança: as abordagens sociotécnicas e o caso dos submarinos nucleares
  • Autor: Leonam dos Santos Guimarães
  • É parte de: Revista da Escola de Guerra Naval (Ed. português), 2016-01, Vol.22 (3), p.477
  • Descrição: Por que tragédias como Mariana, Fukushima, Chernobyl, Exxon Valdez e Bhopal ocorreram? Esses acidentes seriam evitáveis? Ou seriam a inevitável consequência da utilização generalizada de tecnologias de risco no mundo moderno? Existem duas escolas de pensamento antagonistas sobre essa questão específica. A primeira encarna a visão otimista, chamada “teoria das organizações de alta confiabilidade”. A segunda escola, chamada “teoria dos acidentes normais”, apresenta um prognóstico muito mais pessimista. O presente artigo examina as duas escolas de pensamento mais importantes na literatura de teoria organizacional relativa à questão da confiabilidade e da segurança de sistemas tecnológicos complexos, abordando em especial sua aplicação aos submarinos de propulsão nuclear
  • Editor: Rio de Janeiro: Escola de Guerra Naval, Programa de Pos-Graduacuo em Estudos Maritimos
  • Idioma: Inglês;Francês;Português;Espanhol

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