skip to main content
Guest
e-Shelf
My Account
Sign out
Sign in
This feature requires javascript
Tags
e-Journals
e-Books
Databases
USP Libraries
Help
Help
Language:
English
Spanish
Portuguese (Brazil)
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Advanced Search
General Search
General Search
Physical Collection
Physical Collections
USP Intelectual Production
USP Production
Primo Advanced Search Query Term
Input search text:
Show Results with:
criteria input
Any
Show Results with:
Any
Primo Advanced Search prefilters
Material Type:
criteria input
All items
Physical Collection
Simple Search
This feature requires javascript
Hepatite B entre profissionais do sexo de Ribeirão Preto, SP, Brasil
Afonso Dinis Costa Passos
2002
Available at
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Passos, Afonso Dinis Costa )
(GetIt)
This feature requires javascript
Locations & Holds
Details
Reviews & Tags
Requests
More
Virtual Browse
This feature requires javascript
Actions
Add to e-Shelf
Remove from e-Shelf
E-mail
Print
Permalink
Citation
EasyBib
EndNote
RefWorks
Delicious
Export RIS
Export BibTeX
This feature requires javascript
Title:
Hepatite B entre profissionais do sexo de Ribeirão Preto, SP, Brasil
Author:
Afonso Dinis Costa Passos
Subjects:
HEPATITE B
;
PROSTITUIÇÃO
;
SAÚDE PÚBLICA
Notes:
Tese (Livre Docência)
Description:
Neste trabalho estudou-se a população de profissionais do sexo em atividade na cidade de Ribeirão Preto, SP, com os seguintes objetivos: 1) conhecer algumas variáveis demográficas e socioeconômicas; 2) estimar a prevalência de marcadores sorológicos da hepatite B; 3) verificar fatores de risco de contrair hepatite B; 4) identificar os sorotipos do HBsAg nos participantes positivos a esse marcador. Através da participação de grupos que se dedicam à prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) na população-alvo, estimou-se inicialmente a existência de um número entre 400 e 500 profissionais do sexo atuando na cidade. Para contatá-los e incluí-los nesta investigação, contou-se com uma assistente social de reconhecida experiência no atendimento a esses profissionais, que acompanhou a equipe de trabalho na visita a todos os locais da cidade onde se praticava prostituição, tais como pensões, chácaras, hotéis e motéis. Realizaram-se buscas ativas nas áreas onde os profissionais do sexo eram encontrados apenas nas ruas; nessa situação, os participantes potenciais foram inicialmente chamados a comparecer a um posto fixo nas imediações. Esgotada essa estratégia, passou-se a circular, nos locais de prostituição, com um ônibus adaptado para a realização de todos os procedimentos de campo da pesquisa. Uma vez esclarecidos sobre os objetivos e os procedimentos desta investigação, e após assinar um termo de consentimento, os participantes foram submetidos à
aplicação de um questionário que visava levantar informações sobre variáveis demográficas e socioeconômicas, bem como sobre aspectos comportamentais associados a fatores de risco para adquirir hepatite B. A seguir, procedeu-se à coleta de amostras individuais de 10 ml de sangue e à aplicação da primeira dose da vacina contra a hepatite B. Programou-se a aplicação das doses subseqüentes nos locais do contato inicial, quando então se procurava incluir )indivíduos ainda não contatados. As amostras de sangue foram analisadas, por técnicas imunoenzimáticas, no Laboratório de Referência Nacional de Hepatites Virais da Fundação Instituto Oswaldo Cruz, buscando-se a detecção dos marcadores HBsAg , anti-HBs, anti-HBc e anti-HCV. As amostras com resultado positivo ao HBsAg foram submetidas a uma prova de subtipagem. Estudou-se um total de 515 profissionais do sexo, distribuídos em três categorias: 449 prostitutas, 53 travestis e 13 michês. A idade média (anos) foi de 22,23 entre os michês, de 24,71 entre as prostitutas e de 25,02 entre os travestis. Em sua maioria, os participantes eram oriundos de outros Estados e de outras cidades do Estado de São Paulo, e apresentavam uma grande mobilidade temporal e espacial. Os estratos sociais C e D englobaram o maior número de participantes em todas as categorias. Mais de 60% dos participantes tinham escolaridade média de 4 a 8 anos. Em função das semelhanças detectadas, as prostitutas e os michês foram analisados numa categoria
única, que passou a ser designada como "prostitutas", entre as quais a prevalência total de marcadores de hepatite B chegou a 23,6% (IC 95%: 19,7 -27,5), significativamente menor que a de 58,5% entre os travestis (IC ,95%: 45,2 -71,8). O HBsAg foi encontrado em três prostitutas, representando uma prevalência de 0,7% (IC 95%: 0,0 -1,4), e em quatro travestis, equivalendo a uma prevalência de 7,5% (IC 95%: 0,4 - 14,7). A utilização constante de preservativos pelos participantes foi relatada em mais de 90% das relações sexuais comerciais e em menos de 25% com parceiros fixos. Antecedentes de DSTs foi referido por cerca de 40% dos indivíduos estudados, que consumiam excessivamente bebidas alcoólicas e drogas ilícitas não injetáveis, com destaque para o crack. Em contrapartida, apenas 3,3% referiram uso de drogas ilícitas injetáveis. Dez participantes - quatro prostitutas (0,9%) e seis ) travestis (11,3%) -conheciam sua condição de portador do HIV. Antecedentes de prisão foram relatados por 12,8% das prostitutas e por 45,3% dos travestis. Positividade sorológica para a hepatite C ocorreu de modo significativamente mais elevado em travestis (11,3% e 3,7%, respectivamente), independentemente do uso de drogas ilícitas injetáveis. Potenciais fatores de risco de contrair hepatite B foram estudados mediante análise de regressão logística, com modelagens independentes aplicadas às prostitutas e aos travestis. Para a categoria das prostitutas, o modelo logístico final
mostrou que os marcadores da hepatite B se associavam com as seguintes co-variáveis: local de residência, idade, estrato social, consumo de crack, relação sexual com portador de HIV, antecedentes de hepatite, relação sexual com caso de hepatite e positividade para hepatite C. Para a categoria dos travestis, o modelo logístico final revelou associação entre marca dores da hepatite B e as co- variáveis: local de residência, consumo de crack e relação sexual com usuário de drogas ilícitas injetáveis. Entre os sete participantes positivos ao marcador HBsAg, cinco apresentaram o subtipo adw2 e dois o subtipo ayw2. Tinham o subtipo adw2 quatro travestis e uma prostituta, enquanto o subtipo ayw2 foi encontrado em duas prostitutas
Creation Date:
2002
Format:
228 p anexos.
Language:
Portuguese
Links
This item in the Library Catalog
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Back to results list
Previous
Result
3
Next
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Searching Remote Databases, Please Wait
Searching for
in
scope:(USP_FISICO)
Show me what you have so far
This feature requires javascript
This feature requires javascript