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Disposição cinética do atenolol em pacientes coronarianos submetidos a revascularização do miocárdio

Fátima da Silva Leite Andréia Zago Chignalia; Maria José Carvalho Carmona; José Otávio Costa Auler Júnior; Silvia Regina Cavani Jorge Santos

Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas São Paulo v. 42, n. 2, p. 215-221, 2006

São Paulo 2006

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  • Título:
    Disposição cinética do atenolol em pacientes coronarianos submetidos a revascularização do miocárdio
  • Autor: Fátima da Silva Leite
  • Andréia Zago Chignalia; Maria José Carvalho Carmona; José Otávio Costa Auler Júnior; Silvia Regina Cavani Jorge Santos
  • Assuntos: REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA; CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA; FARMACOCINÉTICA
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas São Paulo v. 42, n. 2, p. 215-221, 2006
  • Descrição: A isquemia miocárdica é um importante fator de risco para a mortalidade e eventos cardiovasculares no perioperatório de cirurgias cardíacas e não-cardíacas, sendo que a administração profilática de b-bloqueadores nesse período, reduz estes riscos. Sabe-se que alterações fisiológicas ocorridas durante a cirurgia de revascularização do miocárdio (RM) com circulação extracorpórea (CEC) podem afetar as concentrações plasmáticas e a cinética de muitos fármacos. Neste estudo, investigou-se a farmacocinética do atenolol em pacientes com angina instável e sem prejuízo renal, submetidos à revascularização com CEC e em terapia crônica com atenolol peroral. O estudo farmacocinético exigiu coleta de amostras sangüíneas seriadas após as doses pré- e pós-operatória. Comparado ao pré-operatório, registrou-se redução não significativa no volume de distribuição e na depuração plasmática após a cirurgia, permanecendo inalterada a meia-vida biológica (p>0,05). Uma correlação linear negativa entre meia-vida e depuração pode ser estabelecida nos dois períodos do estudo (r: -0,77, p= 0,06 no pré-operatório e r: -0,89, p= 0,06 no pós-operatório), enquanto que se estimou correlação linear direta entre volume de distribuição e meia-vida biológica apenas no pré-cirúrgico (r: 0,54, p= 0,03 no pré-operatório e r: 0,09, p= 0,03 no pós-operatório). Conclui-se que a cirurgia de revascularização auxilia no restabelecimento da extensão da distribuição do atenolol
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p.215-221.
  • Idioma: Inglês

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