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A e-democracia sanitária no Brasil em busca da identificação de atores de mecanismos virtuais de participação na elaboração de normas de direito sanitário

Sueli Gandolfi Dallari Fernando Mussa Abujamra Aith; Deisy de Freitas Lima Ventura; Lúcia Dias da Silva Guerra; Renata Rothbarth Silva; Matheus Zuliane Falcão; Yasmin Lilla Veronica Bujdoso; Rachelle Amália Agostini Balbinot

Saúde e Sociedade São Paulo v. 25. n. 4, p. 943-949, out./dez. 2016

São Paulo 2016

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSP-30/2016 )(Acessar)

  • Título:
    A e-democracia sanitária no Brasil em busca da identificação de atores de mecanismos virtuais de participação na elaboração de normas de direito sanitário
  • Autor: Sueli Gandolfi Dallari
  • Fernando Mussa Abujamra Aith; Deisy de Freitas Lima Ventura; Lúcia Dias da Silva Guerra; Renata Rothbarth Silva; Matheus Zuliane Falcão; Yasmin Lilla Veronica Bujdoso; Rachelle Amália Agostini Balbinot
  • Assuntos: DEMOCRACIA; INTERNET; DIREITO À SAÚDE; COMUNICAÇÃO EM SAÚDE; DIREITO SANITÁRIO
  • É parte de: Saúde e Sociedade São Paulo v. 25. n. 4, p. 943-949, out./dez. 2016
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-1290&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 15 maio 2017
  • Notas Locais: A Biblioteca possui cópia digital do artigo
  • Descrição: Esta comunicação oferece os resultados da primeira fase da pesquisa franco-brasileira A e-democracia sanitária na França e no Brasil: impacto sobre a evolução do direito da saúde. No âmbito desta pesquisa, democracia sanitária é um processo de reflexão, de concertação e de decisão previsto ou reivindicado para a elaboração de uma política de saúde; e “e-Democracia sanitária” é o seu exercício quando mediado pelas tecnologias de informa- ção e comunicação. Entre os objetivos do projeto encontra-se a identificação empírica dos atores da e-democracia sanitária no Brasil. Foram analisados relatórios de consultas públicas promovidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS e pelo Ministério da Saúde no ano de 2014. Como conclusões preliminares, emergem a constatação de um déficit significativo de transparência em relação aos mecanismos virtuais de consulta estudados e a necessidade de padronização dos dados apresentados em seus respectivos relatórios
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 943-949.
  • Idioma: Português

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