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Pontos de corte de índice de massa corporal e suas relações com doenças crônicas não transmissíveis em idosos

Arthur Felipe Alves da Silva Souza Mateus Gonçalves da Silva; Andreia Cristiane Carrenho Queiroz; Suely Maria Rodrigues; Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz; Clarice Lima Álvares da Silva

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro v. 26, art. e230054, 2023

Rio de Janeiro 2023

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2023 133 )(Acessar)

  • Título:
    Pontos de corte de índice de massa corporal e suas relações com doenças crônicas não transmissíveis em idosos
  • Autor: Arthur Felipe Alves da Silva Souza
  • Mateus Gonçalves da Silva; Andreia Cristiane Carrenho Queiroz; Suely Maria Rodrigues; Cláudia Lúcia de Moraes Forjaz; Clarice Lima Álvares da Silva
  • Assuntos: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL; ESTADO NUTRICIONAL; ENVELHECIMENTO; SAÚDE DA FAMÍLIA; SAÚDE PÚBLICA
  • É parte de: Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia Rio de Janeiro v. 26, art. e230054, 2023
  • Notas: Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbgg/a/qXgVGH3dqzw6cK36qM4RBCD/?lang=pt. Acesso em 11 out. 2023
  • Descrição: Objetivo: Verificar a associação entre estado nutricional segundo diferentes pontos de corte para índice de massa corporal (IMC) e ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) em idosos. Métodos: Estudo transversal, realizado com 365 idosos de ambos os sexos, utilizando-se um questionário contendo variáveis sobre saúde e medidas de peso e estatura. A associação entre classificação do estado nutricional pelo IMC e ocorrência de DCNT foi estimada pelo Odds Ratio (OR) e Intervalos de 95% de Confiança (IC95%). Resultados: A partir dos critérios de classificação do IMC, o estado nutricional variou entre: adequado (24,9%-32,3%), excesso de peso (57,3%-73,2%) e baixo peso (1,9%- 15,3%). Segundo a classificação do estado nutricional por Lipschitz, o baixo peso se associou à menor ocorrência de doenças osteoarticulares (OR=0,38; IC95%:0,15-0,93) e cardiometabólicas (OR=0,42; IC95%:0,19-0,94); o sobrepeso se associou à maior ocorrência de doenças cardiometabólicas (OR=2,26; IC95%:1,30-3,93). Segundo critérios da Organização Mundial de Saúde, o baixo peso se associou à menor ocorrência de doenças cardiometabólicas (OR=0,09; IC95%:0,01-0,61), sobrepeso à menor ocorrência de doenças neuropsicológicas (OR=0,47; IC95%:0,26-0,87), obesidade à maior ocorrência de doenças osteoarticulares (OR=1,95; IC95%:1,08-3,52) e cardiometabólicas (OR=3,02; IC95%: 1,54-5,93). Pelos critérios da Organização Pan-Americana da Saúde, o baixo peso se associou à menor ocorrência de doenças cardiometabólicas (OR=0,45; IC95%:0,22-0,91), obesidade à maior ocorrência de doenças osteoarticulares (OR=1,91; IC95%:1,16-3,15), cardiometabólicas (OR=2,58; IC95%:1,36-4,85) e respiratórias (OR=1,96; IC95%:1,16-3,16)
    Conclusão: Os critérios de classificação do IMC associaram-se negativamente (baixo peso) e positivamente (excesso de peso) à ocorrência de DCNT, verificando-se maior força na associação quando se diferenciou sobrepeso de obesidade
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2023
  • Formato: art. e230054.
  • Idioma: Português

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