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Vacinação para influenza em idosos na pandemia COVID-19: estudo de base populacional em 133 cidades brasileiras

Menezes, Ana Maria Baptista ; Hallal, Pedro Curi ; Silveira, Mariângela Freitas ; Wehrmeister, Fernando César ; Horta, Bernardo Lessa ; Barros, Aluísio Jardim Dornellas de ; Hartwig, Fernando Pires ; Oliveira, Paula Duarte ; Vidaletti, Luís Paulo ; Mesenburg, Marilia Arndt ; Jacques, Nadege ; Barros, Fernando C ; Victora, Cesar Gomes

Ciência & saude coletiva, 2021, Vol.26 (8), p.2937-2947 [Periódico revisado por pares]

ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva

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  • Título:
    Vacinação para influenza em idosos na pandemia COVID-19: estudo de base populacional em 133 cidades brasileiras
  • Autor: Menezes, Ana Maria Baptista ; Hallal, Pedro Curi ; Silveira, Mariângela Freitas ; Wehrmeister, Fernando César ; Horta, Bernardo Lessa ; Barros, Aluísio Jardim Dornellas de ; Hartwig, Fernando Pires ; Oliveira, Paula Duarte ; Vidaletti, Luís Paulo ; Mesenburg, Marilia Arndt ; Jacques, Nadege ; Barros, Fernando C ; Victora, Cesar Gomes
  • Assuntos: Health Policy & Services
  • É parte de: Ciência & saude coletiva, 2021, Vol.26 (8), p.2937-2947
  • Descrição: Resumo Imunizações de rotina durante pandemias podem ser prejudicadas. Este estudo estimou a cobertura vacinal para influenza em idosos durante a COVID-19 através do EPICOVID-19, inquérito populacional realizado em 133 cidades sentinelas dos 26 estados brasileiros e Distrito Federal. Selecionou-se 25 setores censitários por cidade, amostragem proporcional ao tamanho, dez domicílios por setor e uma pessoa por domicílio, aleatoriamente. O quantitativo de 8.265 idosos (≥ 60 anos) foram entrevistados e responderam se haviam sido vacinados contra gripe em 2020. A cobertura foi 82,3% (IC95% 80,1; 84,2), sem diferenças por sexo, idade ou região. Maiores coberturas ocorreram nos mais ricos (84,7% versus 80,1% nos mais pobres) e nos mais escolarizados (87,3% versus 83,2% nos menos escolarizados). Menor cobertura nos indígenas (56,9% versus coberturas superiores a 80% nos demais grupos étnicos). Houve associação positiva com número de comorbidades entre homens, mas não entre mulheres. A maioria vacinou-se na rede pública (97,5%), sendo a rede privada mais utilizada na região Sul, pelos mais escolarizados e mais ricos. Conclui-se que a cobertura vacinal ficou sete pontos percentuais abaixo da meta governamental (90%), e que desigualdades devem ser revertidas em futuras campanhas.
  • Editor: ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva
  • Idioma: Português

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