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Potenciais evocados auditivos de curta latência em portadores de distúrbios de aquisição de fala e linhagem

Paulo Roberto Ribeiro de Morais José Antonio Apparecido de Oliveira

2002

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Morais, Paulo Roberto Ribeiro de )(Acessar)

  • Título:
    Potenciais evocados auditivos de curta latência em portadores de distúrbios de aquisição de fala e linhagem
  • Autor: Paulo Roberto Ribeiro de Morais
  • José Antonio Apparecido de Oliveira
  • Assuntos: DISTÚRBIOS DA FALA; TRANSTORNOS DA LINGUAGEM; OTORRINOLARINGOLOGIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Amplitudes maiores das primeiras ondas elétricas em relação a onda V e os problemas de fala e linguagem. METODOLOGIA: Estudo descritivo, analítico, ambispectivo, onde os critérios para a seleção da amostra e definição de alguns parâmetros da avaliação se referem a dados de prontuário e diagnósticos pré-estabelecidos, enquanto que a avaliação otoneurológica se dá em forma prospectiva, obedecendo rigorosamente a um protocolo pré-definido. Utilizaram-se como instrumentos de avaliação a análise clínica, otoscopia, a audiometria de respostas elétricas do tronco cerebral, audiometria tonal limiar com discriminação vocal e/ou avaliação das otoemissões por produtos de distorção. Nos potenciais evocados do tronco cerebral foram analisadas: as amplitudes e latências absolutas das ondas I, II, III, IV e V e os intervalos interpicos I-III, I-V e III-V de cada orelha, isoladamente, e comparando-se os dois lados. Procedeu-se também a avaliação dos valores relativos das amplitudes das ondas I e III comparados com a onda V. RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significativas nas latências e intervalos interpicos entre os dois grupos avaliados. A amplitude relativa das ondas I e III se mostrou um parâmetro potencialmente indicativo de disfunção das vias auditivas de tronco cerebral baixo, em pacientes com distúrbios na aquisição da fala e linguagem, uma vez que se registraram amplitudes das ondas I e III proporcionalmente maiores que as da onda V, o
    que é sugestivo de alterações retrococleares, mesmo na vigência de uma audição dentro dos limites da normalidade e na ausência de lesões importantes detectáveis em neuroimagem. CONCLUSÃO: A latência das ondas elétricas e os intervalos entre os picos das referidas ondas não mostraram diferenças significativas nos grupos estudados. A avaliação da amplitude se revelou como um indicador potencial, quando identifica uma maior amplitude das ondas elétricas iniciais, em relação com a onda V
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 65 p. anexos.
  • Idioma: Português

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