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Gengivoestomatite herpética aguda (GEHA) relato de caso raro em adulto

Marisa Andréia Beltrami Piotto Maria Lúcia Rubo de Rezende; Sebastião Luiz Aguiar Greghi; Adriana Campos Passanezi Sant'Ana; Euloir Passanezi; Clarissa Ribeiro Fonseca; Jornada Odontológica de Bauru (19. 2006 Bauru)

Resumos Bauru : FOB-USP, 2006

Bauru FOB-USP 2006

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  • Título:
    Gengivoestomatite herpética aguda (GEHA) relato de caso raro em adulto
  • Autor: Marisa Andréia Beltrami Piotto
  • Maria Lúcia Rubo de Rezende; Sebastião Luiz Aguiar Greghi; Adriana Campos Passanezi Sant'Ana; Euloir Passanezi; Clarissa Ribeiro Fonseca; Jornada Odontológica de Bauru (19. 2006 Bauru)
  • Assuntos: SIMPLEXVÍRUS; PERIODONTIA
  • É parte de: Resumos Bauru : FOB-USP, 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: A gengivoestomatite herpética aguda (GEHA), infecção causada pelo Herpes virus hominis tipo 1, apresenta maior prevalência em crianças de até 6 anos de idade. Quando em casos raros, acomete adultos, os sintomas são mais severos, de maior duração e geralmente associados a quadros febris, ansiedade, esforço físico exagerado e menstruação. Caracteriza-se pelo aparecimento de pequenas vesículas esféricas, acinzentadas, em grupos ou espalhadas na gengiva, palato mole, mucosa jugal, sublingual e labial, faringe e língua. Dor intensa, dificuldade de deglutição, salivação abundante, sensibilidade ao toque, a alimentos consistentes ou condimentados, a algumas frutas e a alterações térmicas são os sintomas locais. Pode ocorrer febre, náusea, anorexia, calafrios, mal-estar, linfadenite submandibular e dor de cabeça. É transmissível pela saliva, secreções ou descontinuidades da pele ou mucosas. Será relatada a ocorrência de GEHA em um indivíduo do sexo masculino de 22 anos de idade que se apresentou à Clínica Integrada da FOB-USP em 2005, cujo quadro foi exacerbado por grande quantidade de placa dentobacteriana e por uma periodontite previamente instalada, com aumento da exsudação via sulco gengival simulando uma pseudomembrana, o que levou à suspeita inicial de GUNA (gengivite ulcerativa necrosante aguda). Porém, a ausência de necrose das papilas e a presença de múltiplas exulcerações em áreas características forneceram os elementos para o diagnóstico diferencial. Como é
    necessário que se complete o ciclo viral para o desaparecimento total dos sintomas clínicos, o tratamento foi sintomático. Este consistiu de leve raspagem supra-gengival seguida da irrigação com água oxigenada e soro fisiológico, além da administração sistêmica de antibiótico, antiinflamatório, antiviral e bochecho com clorexidina. Controles periódicos comprovaram a remissão dos sinais e sintomas sem deixar cicatrizes em um período de 15 dias, ) atestando a efetividade do tratamento instituido
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português
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